sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Samsung cria tela touchscreen de 82 polegadas

São Paulo, 28 de novembro de 2008 – Depois de praticamente dominar o mercado de smartphones, as telas sensíveis ao toque parecem ter chegado de vez aos monitores. Na Coréia do Sul, a Samsung apresentou cinco novos modelos desse tipo. O maior deles tem nada menos do que 82 polegadas.

Os displays LCD, que fazem parte da linha TS, estarão disponíveis também em versões com 32, 40, 46 e 70 polegadas. Os produtos devem funcionar como painéis de informação, em locais públicos como estações de ônibus ou trem, e podem ser posicionados nos modos retrato e paisagem.

A fabricante afirmou que os produtos devem chegar ao mercado em breve, mas não revelou quanto irão custar.


Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12164

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

LG e Fórmula 1: mais do que um patrocínio

Por Ricardo Marques

No ano que vem, a sul-coreana LG será a nova patrocinadora de tecnologia da Fórmula 1. Com o acordo anunciado hoje, a empresa adquire, com exclusividade, o direito de marketing nas categorias Consumer Eletronics, Mobile Phone e Data Processor. Em outras palavras, toda vez que você assistir uma transmissão verá a o logo da empresa “estampado” na sua TV. Questões de publicidade à parte, a discussão interessante aqui é outra: o avanço monstruoso que as empresas coreanas (LG e Samsung) estão dando em todas as áreas que atuam. A ponto de empresas tradicionais, como Sony, Philips e Sharp, entre outras, estarem muito preocupadas com esse crescimento. No Brasil, isso pode ser sentido de forma mais intensa anos atrás, quando a LG derrubou da noite para o dia o preço das telas de plasma. Resultado: todo mundo correu atrás para não perder mercado.  

Um outro ponto interessante desse acordo é a disputa, palmo a palmo, entre a LG e a Samsung. Acredite, essa disputa é realmente acirrada, a ponto de um executivo da Samsung (preservo a fonte já que foi uma conversa informal), anos atrás, dizer com todas as palavras: onde tiver um outdoor da LG, do lado colocaremos um bem maior. Em São Paulo, antes da Lei Cidade Limpa, isso era facilmente perceptível.

A Fórmula 1 é o topo da inovação tecnológica e ter seu nome associado a essa grife é, sem dúvida, muito importante num mercado cada vez mais competitivo. Resta saber como os outros fabricantes vão reagir a essa investida.


Fonte: http://planetech.uol.com.br/?p=3095

Sistema inédito mensura audiência de vídeos na web

Por Fernando Souza Filho

Medir o nível de interatividade do internauta e saber a receptividade de uma marca para quem divulga sua comunicação por meio de vídeos online: essa é a proposta do sistema desenvolvido pela Take 5, empresa especializada em comunicação corporativa. A solução permite medir quanto do vídeo foi visto por cada usuário e traz estatísticas mais fiéis sobre o interesse e comportamento do público. O recurso otimiza a comunicação, pois traz resultados que podem mudar a estratégia da empresa, com alterações nos próximos conteúdos, a tempo de obter melhores retornos de audiência.

A implementação deste recurso já está disponível e passa a fazer parte, inclusive, dos projetos de comunicação da Take 5 que estão em andamento.


Fonte: http://pcmag.uol.com.br/blog/?p=115

Presentes de Natal: 83% dos internautas devem comprar eletrônicos

Levatamento feito com 1.017 leitores dos sites IDG Now! e PC World indica que busca por notebooks e mobilidade está em alta.


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Apesar da crise financeira e da disparada do dólar, que já acumula alta de aproximadamente 30% em 2008, as vendas de produtos de tecnologia continua em alta. É o que aponta enquete feita com 1.017 leitores dos sites IDG Now! e PC WORLD este mês.

O resultado apurado indica ainda que há um grande interesse dos pesquisados em produtos relacionados com mobilidade e entretenimento. Os números mostram que 83% dos entrevistados vão comprar um produto de tecnologia em 2008. Apenas 8% dos respondentes afirmaram que adiariam a compra, sem especificar um motivo para isso.

O levantamento traz ainda b

mercado de tecnologia: os gastos de 41% dos pesquisados devem aumentar em 2009. Entre os pesquisados, 35% disseram que, no próximo ano, vão manter seus gastos no mesmo patamar de 2008 - um indício de que a desaceleração pode não atingir tão fortemente o setor. Já 24% responderam que pretendem reduzir o orçamento no próximo ano.

Mobilidade e entretenimento
Os consumidores também estão muito bastante interessados em mobilidade. Trinta e nove por cento dos entrevistados disseram que pretendem comprar um notebook nos próximos três meses. A lista de compras contém ainda celular e/ou smartphones (31%), modems 3G (15%) e roteadores wireless (15%).

O setor de entretenimento também tem espaço na preferência dos usuários. Segundo os números levantados, 24% vão comprar TVs LCD ou de plasma nos próximos três meses. Câmeras fotográficas digitais (21%) e monitores LCD (17%) também são desejos dos usuários nos próximos três meses.

Para fazer o levantamento, foram enviados 30 mil e-mails de convite à enquete, que foi respondida online.


Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2008/11/27/presentes-de-natal-83-dos-internautas-devem-comprar-eletronicos/

Samsung domina venda de TVs no terceiro trimestre

De acordo com um relatório da consultoria americana DisplaySearch, as vendas de televisão subiram 11% no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior e 6% na comparação com o mesmo período de 2007.

Segundo a pesquisa, mais de 53 milhões de TVs foram vendidas no mundo inteiro durante os meses de julho, agosto e setembro. A parcela global de televisores de tela plana subiu para 57% no terceiro trimestre, 1% a mais do que no segundo trimestre. Dessa fatia, 50% correspondem a TVs de LCD e 7% a equipamentos de plasma.

No primeiro lugar do ranking de vendas está a Samsung, com 22,5% de participação no mercado. Em seguida vêm Sony (13,3%), LG (10,9%), Panasonic (8,6%) e Sharp (8%).


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=6916

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Celulares gravarão em Full HD até 2012

Por Daniel Serrano


Se depender da Ericsson, os telefones celulares já poderão gravar imagens Full HD em 2012. De acordo com a empresa a evolução da tecnologia e a convergência cada vez maior nesse tipo de produto, farão com que os telefones, em 4 anos tenham características típicas de diversos equipamentos atuais de áudio, vídeo e informática. A imagem acima mostra chart exibido pela empresa com as principais características que a companhia está desenvolvendo para os próximos 4 anos: câmera fotográfica interna de até 20 Mpixels, câmera de vídeo Full HD, Resolução XGA ( 1024 x 768), CPU de 1GHz e conexão à Internet em 100 mbps.


Fonte: http://planetech.uol.com.br/?p=3073

Onde está o programador?

Paulino Michelazzo
Paulino Michelazzo CMS Expert e Escritor Técnico

Escritor por DNA, programador por opção e vivenciando a Internet desde 1995, é diretor da Fábrica Livre, empresa especializada em soluções para a Internet com ferramentas de gestão livres.


Ser empresário no Brasil é uma atividade tão impressionante quanto um malabarista do Cirque du Soleil. Além de fazer seu trabalho de gerar negócios e manter clientes, é obrigado a camelar para pagar impostos, taxas, propinas, almoços e outras coisas e enfrentar a burrocracia advinda do DNA podre de nossos “descobridores” que impera na terra brasilis.

E para a aquele que se aventura na selva do empresariado de TI existe uma nova atividade: a busca de profissionais programadores. Acredite, está em falta e em muita falta.

Muitos vão dizer que estou louco pois a quantidade de profissionais formados todos os anos pelas universidades e faculdades brasileiras é maior do que o mercado pode absorver. Esquece-se porém este que comenta desta forma que a maioria das instituições solta na selva gatinhos manhosos ao invés de verdadeiros tigres. O nível é tão baixo e tão ruim que a perplexidade toma conta das empresas que precisam de bons profissionais ao ponto de serem tomadas decisões drásticas como re-ensinar os que das faculdades sairam com tudo aquilo que elas não ensinaram (e que deviam) e pelo que foram pagas mas não entregaram.

Acreditando ser um problema meu e de minha empresa devido a especificidade do trabalho que realizamos, perguntei para alguns amigos, também micro-empresários, se eles sofriam do mesmo mal. Veio estampada na cara de cada um deles com um sorriso amarelo a resposta engraçada: “se fosse só você que sofre disso, estávamos bem”. Um deles, programador de código fino e bem feito, possui uma empresa onde estão cinco vagas abertas para profissionais ou estudantes de uma determinada linguagem. Outro, tão bom quanto, possui mais três. De meu lado, são nove postos abertos que não são preenchidos por falta de pessoas que possuam o mínimo de conhecimento. Uma lástima.

E o que falta?
Falta quem presta realmente. Questiono dezenas de pontos dos curricula das faculdades que são comuns à todas elas. Ensinam uma linguagem de programação ao invés de lógica ou algorítimos; ensinam um banco de dados de um grande player qualquer ao invés de SQL ANSI e modelagem; ensinam Windows ao invés de sistemas operacionais. Pior ainda é ler os curricula que recebemos. Nem mesmo o português escrito presta e se questionarmos algum conhecimento básico da língua franca mundial, be my guest, we’re fucked!

O lado pessoal ou social do candidato é algo indiscritível. A maioria não sabe onde fica a Índia e pensa que o Vale do Silício tem este nome porque produz silício. Em contrapartida a maioria conhece todas as marcas e modelos dos carrões da atualidade e até mesmo a cor da calcinha de uma cantora de sucesso. Tudo sabem, exceto aquilo que precisam saber para comprar o carrão que conhecem ou ainda para comprar o melhor ingresso existente daquela que escarafuncharam até as entranhas.

Empreendedorismo? Para quê? Somos uma nação de mão-de-obra escrava (olha o DNA aí), proletariada e que depende das migalhas do governo para se manter. Enquanto nos países desenvolvidos é ensinado desde a tenra idade como ser empreendedor até mesmo dentro de casa, aqui ensinamos o caminho das pedras para se tornar um funcionário público. Emprego “garantido” e pouco trabalho, além, claro, dos “benefícios” oferecidos.

Para nós que nos aventuramos em criar empresas, gerar riquezas e oferecer empregos, sobram várias vagas abertas por pura incapacidade daqueles que “querem” trabalhar. Afinal trabalhar mesmo não é com eles. É melhor ter a garantia do emprego público do que dar a cara a tapa no dia-a-dia. Pelo menos o peru bombado de natal está garantido.


Fonte: http://blog.imasters.uol.com.br/paulinomichelazzo/

Personalização não é tendência, é um fato

Relendo alguns trend briefings do Trendwatching, me deparei de novo com a questão da personalização, que já havia sido citada por eles e que este ano voltou em comunhão com a questão da exclusividade e “premionização”.
Posso ser deveras precipitada ou até leviana ao dizer que personalização não é mais tendência e sim um fato, digamos, cotidiano. Ao menos nas minhas andanças virtuais, esbarrar com coisas que apelem para personalização já não é tão incomum assim.

O fato é que todos nós temos algo com o “personalizado”, “exclusivo”, “diferente”, “minha cara” ou qualquer coisa que o valha. Antes era difícil você encontrar uma loja que fabricasse o sapato como você queria ou até estampar na blusa o desenho que você escolheu. Até pela configuração econômica de tempos atrás, esse tipo de “serviço” se tornava um pouco inviável. Acho que faltava uma ferramenta que divulgasse para as pessoas certas e a um preço acessível ou compatível com o retorno o serviço “personalizado” ou “exclusivo” que você oferecia (simplesmente anunciar no horário nobre da TV ou até num outdoor era dispendioso demais, o que encarecia demais o produto e o tornava inviável).

Mas hoje as coisas se comportam de uma forma bem diferente e já podemos observar inúmeros exemplos, principalmente lojas online, que permitem um nível de personalização extrema aos itens que estão à venda ou, se não, ao menos apelam para a exclusividade de cada item (exclusividade, quer ou não, cai um pouco no mesmo “pacote” da personalização, principalmente no que tange à vontade de diferenciação em relação aos outros membros da sociedade).

Antes que pensem, não é sobre long tail que quero falar, apesar de personalização estar dentro desta constatação que veio à tona com essa organização de observações chamada long tail. Quero mesmo “alertar” para o fato de que algumas coisas que cismamos chamar de “tendências” não são nada mais do que manifestações que ganharam corpo devido as facilidades que as ferramentas web proporcionaram.
Mas chega de bla bla bla. Abaixo seguem alguns exemplos reais de sites que levantam a bandeira de personalização como conceito principal de suas marcas.

Etsy
Essa é uma das minhas lojas virtuais prediletas. Excetuando-se a boa arquitetura do site e as inúmeras ferramentas que ele oferece para você encontrar aquilo que você procura, o foco do site é a comercialização de coisas feitas à mão. Pelo fato de tudo que é vendido ser feito à mão, o apelo à exclusividade é algo que fica evidente. Além disso, os fornecedores também são os próprios usuários, ou seja, você tem um espaço para comercializar as coisas que você faz, ampliando suas chances de encontrar alguém que se interesse pelas suas produções.

Polyvore
A grande questão dessa loja é a possibilidade de compor o visual que você quer baseado em cores. Você pode comprar um ‘look’ completo (roupa, sapato, bolsa, acessório etc) a partir das combinações de peças e cores que você faz dentro do próprio site. São inúmeras as lojas que disponibilizam os itens por ali e cada look, por mais que seja de loja “mainstream” como uma Gap, por exemplo, acabam sendo único, porque cada um combina os itens da forma que bem lhe convir.

Threadless / Camiseteria
Muitos já conhecem ambas as lojas. Threadless é americana, Camiseteria é brasileira. Conceito básico: os usuários votam nas estampas que mais agradam e as mais votadas são comercializadas. Um quê de exclusividade, já que são relativamente poucas as camisetas à venda de cada estampa, um quê de personalização, já que você vota na estampa que mais te agrada.

A abordagem de personalização virou case bem sucedido de marketing. O Nike ID, por exemplo, não só ganhou notoriedade pelo fato do cliente poder personalizar seu tênis, mas por uma empresa do porte da Nike (e que já faz sucesso há anos com tênis desenhados por ela mesma) ter adotado essa linha. Aliás, a Nike sempre apelou para “autenticidade” e “personalidade” de seus produtos e personalização está intrinsecamente ligada a estas coisas. Bom, ponto pra Nike que soube utilizar de uma forma bem bacana e simples esse conceito, aproximando mais a marca de seus consumidores.


Fonte: http://blog.imasters.uol.com.br/loumartins/

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Vendas de TVs crescem 11% no terceiro trimestre

São Paulo, 25 de novembro de 2008 – As vendas de televisão subiram 11% no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior e 6% na comparação com o mesmo período de 2007. Os números fazem parte de um relatório da consultoria americana DisplaySearch.

Segundo a pesquisa, mais de 53 milhões de TVs foram vendidas no mundo inteiro durante os meses de julho, agosto e setembro. A parcela global de televisores de tela plana subiu para 57% no terceiro trimestre, 1% a mais do que no segundo trimestre. Dessa fatia, 50% correspondem a TVs de LCD e 7% a equipamentos de plasma.

No primeiro lugar do ranking de vendas está a Samsung, com 22,5% de participação no mercado. Em seguida vêm Sony (13,3%), LG (10,9%), Panasonic (8,6%) e Sharp (8%).


Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12139

Videolog inova com tecnologias em vídeo

Por Redação iMasters

Quando o assunto é tecnologia de vídeos, o brasileiro Videolog está à frente do seu tempo. Enquanto a equipe pensa em vôos mais altos e outras inovações nos próximos meses, o americano YouTube está lançando hoje com alarde o seu "revolucionário" sistema de publicação de vídeos em HD.

De acordo com Luiz Fernando Noronha, jornalista do Videlog, "neste caso, as aspas são necessárias porque o Videolog já havia criado a possibilidade de vídeos em HD há nove meses, com o diferencial de poder ser visto com um mínimo de 2MB de banda larga, quando o normal para o mundo é de 4MB".

Além disso, no Videolog é o próprio usuário que escolhe o formato dos vídeos que serão publicados e a velocidade de carregamento é bem superior ao concorrente.

Luiz Fernando deixa uma pergunta no ar: "até quando a imprensa brasileira vai continuar valorizando idéias e inovações `velhas`, como o próprio You Tube?".


Fonte: http://imasters.uol.com.br/noticia/10819/tecnologia/videolog_inova_com_tecnologias_em_video/

Vídeos do YouTube passam a ter formato widescreen

São Paulo, 25 de novembro de 2008 – Todos os vídeos do YouTube passarão a ser exibidos no formato widescreen, com proporção de 16:9. A novidade foi revelada pelo próprio Google, que está aumentando a largura das imagens para 960 pixels.

No caso dos arquivos enviados no formato tradicional (4:3), o site irá centralizar o vídeo, exibindo barras laterais pretas para dar a impressão da tela mais larga.

De acordo com o Google, a idéia é melhorar a experiência de visualização dos vídeos. Há quem diga, porém, que se trata de uma estratégia para concorrer com sites semelhantes, como o Vimeo e o Blip.tv, que já adotam o formato widescreen para exibir os arquivos.

A novidade coincide também com o anúncio, feito há algumas semanas, de que o estúdio de cinema MGM seria o primeiro a postar filmes inteiros no YouTube.


Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12133

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O Natal está chegando

Por Vinícius Barbizani

Semana passada, para a maioria dos envolvidos com comércio eletrônico, começaram os preparativos finais para o Natal. A época mais esperada pelos varejistas começa na segunda quinzena de novembro e promete beneficiar as grandes lojas, as lojas especializadas e principalmente o consumidor final.

As grandes lojas do comércio eletrônico, como o Submarino, vêm se estruturando há algum tempo e, com a chegada do Walmart, a briga entre os grandes Players vai gerar serviços diferenciados, preços mais acessíveis e quem ganha com isso são os consumidores.

As lojas especializadas, como a Sacks e Lojas KD, impulsionadas pelo poder da Cauda Longa, podem oferecer um atendimento mais próximo aos clientes e valorizar a capacidade que têm de atender às expectativas de um público seleto e pré-disposto a participar das interações que as lojas criarem.

Esse cenário ainda conta com um ponto importante, a interatividade. Para comprar na web as pessoas procuram informações, e um ambiente que tenha comentários de outros compradores enriquece a experiência de compra online. As mídias sociais estão repletas de comunidades, fóruns, postagens e diálogos a respeito de produtos e serviços nos quais os internautas trocam informações e decidem sua compra.

A crise internacional na economia ainda não atingiu o e-commerce brasileiro. A instabilidade do dólar, por exemplo, parece não ter influenciado diretamente os valores praticados nas categorias mais vendidas pela web, eletrônicos e informática, como comentou Maurício Salvador, diretor comercial da e-bit.

O Department of Commerce divulgou que, nos Estados Unidos, o e-commerce fechou o terceiro trimestre do ano com alta de 6%, o que significam 30 bilhões de dólares. No Brasil, de acordo com a e-bit, o crescimento foi de 24% em relação a 2007. Os números mostram que este ano não sentiremos o efeito da crise.

Por isso a dica é usar o crescimento das redes sociais para comprar os presentes de Natal. Vários consumidores estão comprando, muita gente possui informação para dar, outros gostariam de encontrar um pouco mais de detalhes e opiniões sobre certo produto ou serviço.

O e-commerce deve movimentar de 8 a 10 milhões de reais este ano, talvez até mais com a chegada de novas empresas. Já que a crise econômica deve fazer efeito apenas ano que vem, o preço baixo e benefícios exclusivos podem ser a saída para o consumidor que pretende aproveitar as ofertas de final de ano e comprar os presentes de Natal.


Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/10750/ecommerce/o_natal_esta_chegando/

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Elimine o lixo desnecessário do seu HD e libere espaço no disco

por Nando Rodrigues


Veja como se livrar de arquivos temporários, restos da instalação de programas e do lixo que fica da navegação pela web.


Mesmo com os HDs cada vez mais espaçosos não estranhe se o seu computador cedo ou tarde acusar falta de espaço. Os aplicativos estão cada vez mais rechonchudos, o conteúdo multimídia prolifera feito praga e muitas vezes, acabamos acumulando um grande número de arquivos desnecessários, mesmo sem nos dar conta disso.

Navegar na web ou instalar programas são atividades que podem gerar muitos arquivos inúteis na pasta Temp, de difícil localização (normalmente, ela fica em Documents and Settings\nome_ do_usuário\Configurações Locais\Temp). E o Windows simplesmente ignora essa pasta quando você o instrui a remover arquivos temporários. E ela vai inchando, inchando, e devorando preciosos megabytes.

A imagem abaixo representa o estado atual do HD do meu desktop. Trata-se de um PC corporativo no qual, por medida de segurança, não há permissão para instalar aplicativo algum. Mesmo assim, note que mais de 280 MB estão disperdiçados com arquivos temporários, resultados da navegação web ou mesmo da criação de arquivos temporários dos mais diversos tipos.

Para liberar tal espaço, no Windows Explorer, clique com o botão direito no drive C: (ou outra unidade, se for o caso), selecione a opção Propriedades, abra a guia Geral e clique no botão Limpeza de Disco.

Embora esta ferramenta remova arquivos inúteis e, portanto, libere espaço, nem sempre elimina todo o lixo na pasta de arquivos Temp sob Configurações Locais.

limpar_arquivos_tela_temp.jpg

Pasta Temp: arquivos de trabalho, de instalação e
vestígios de navegação na web


Você pode ser obrigado a excluir estes arquivos órfãos manualmente: para fazer isso, feche todos os programas, vá até a pasta, pressione as teclas Ctrl e A para selecionar todos os arquivos e pressione Delete.

Se mesmo assim você quiser saber que aplicações ou pastas estão ocupando lugar demais, experimente o gratuito TreeSize Free. Fácil de usar, ele mostra um relatório detalhado de suas pastas e subpastas e o espaço que elas ocupam no HD.

Ao ser instalado, o Microsoft Office 2003 cria a pasta MSOCACHE na qual são gravados arquivos necessários para adição de nova funcionalidade da suíte sem que se precise usar os discos originais do software. Caso não se importe de precisar usar esses discos, saiba que poderá recuperar cerca de 300 MB.

Para isso, utilize a ferramenta de limpeza do disco do próprio Windows. Clique em Iniciar, Programas, Acessórios, Ferramentas do Sistema e Limpeza do Disco. Selecione a opção Arquivos de Instalação do Office na aba Limpeza de disco e clique em OK.

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Conteúdo duplicado
Que atire a primeira pedra quem tem certeza de não possuir uma música ou vídeo duplicado na coleção multimídia. Gerenciar esse conteúdo, ainda mais quando o nome dos arquivos são manipulados pelos usuários, pode ser algo complexo. Por impulso, quando navegamos nos sites de compartilhamento de conteúdo, acabamos baixando músicas que nos agradam e que podem já ter sido baixadas anteriormente. Isso é comum principalmente quando se tem um coleção de canções muito grande.

Para resolver esse problema, é possível utilizar o shareware (porém gratuito durante 30 dias na versão Trial) EF Duplicate MP3 Finder (em inglês, mas muito fácil de usar). Uma vez instalado, é necessário ‘configurar’ o aplicativo para que ele faça a busca de acordo com os parâmetros desejados.

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E já que acabou com as faixas duplicadas, por que não aproveita para colocar sua biblioteca de músicas em ordem? Uma boa forma de fazer isso é utilizar o gratuito MediaMonkey. Este excelente organizador oferece um grande número de funcionalidade tais como reprodução, ripagem, sincronia com iPod e outros tocadores MP3 e um editor de tags – que vai ser muito útil na organização de suas canções.

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Fonte: http://pcworld.uol.com.br/dicas/2008/11/18/elimine-o-lixo-desnecessario-do-seu-hd-e-libere-espaco-no-disco/

Casas Bahia diz estrear loja online em meses

Por Felipe Zmoginski


Loja online ainda é uma promessa /
Loja online ainda é uma promessa

A rede varejista afirma que terá loja online funcionando entre o final deste ano e o início de 2009.

Em junho de 2007, o fundador da rede varejista Casas Bahia, Michael Klein, afirmou que sua empresa estrearia uma loja online ainda em 2008, projeção que não deve ser cumprida.

A informação causou surpresa na época, uma vez que o modelo de negócios da empresa é há décadas amarrado ao financiamento de móveis e eletrônicos em carnês.

Um dos argumentos para manter os carnês é que, ao ir pagar o boleto na loja todos os meses, o consumidor entra em contato com novas ofertas.

Agora, a empresa explica que está próxima de estrear uma versão para e-commerce e que isto deve ocorrer entre o final deste ano e o início do próximo. A rede já explora um cartão de crédito com sua marca e espera superar a marca de 4 milhões de usuários com seu cartão até o final deste ano.

Com este volume de clientes cadastrados, a empresa acredita que terá uma base sólida para estrear sua loja eletrônica. Os principais concorrentes da rede no varejo, como Ponto Frio, Lojas Americanas e Magazine Luiza já possuem lojas eletrônicas.

Este ano, a rede varejista Wal-Mart também estreou uma loja online, a primeira do grupo fora dos Estados Unidos. Em vários itens, como eletrônicos, a loja do Wal-Mart é rival das Casas Bahia.

Há um ano, no dia das mães, a Casas Bahia adotou ferramentas de web 2.0 para promover seus produtos online. Vídeos de até um minuto com mensagens dos consumidores homenageando suas mães e textos gerados por usuários foram publicados no site da empresa e no YouTube.


Fonte: http://info.abril.uol.com.br/aberto/infonews/112008/18112008-37.shl

Nova ferramenta no Google Analytics monitora conteúdos em Flash

por Heather Havenstein, editor da Computerworld, dos EUA

Agora desenvolvedores Flash vão saber se estão desenvolvendo vídeos com conteúdo certo para atrair novos usuários, diz Google.

O Google anunciou na segunda-feira (18/11) que está colaborando com a Adobe para permitir que usuários do Google Analytics rastreiem conteúdos em Flash.

A ferramenta gaforflash (Google Analytics para Flash) permite que os usuários da ferramenta gratuita Google Analytics superem os desafios atuais que atrapalham o monitoramento de conteúdos em Flash em sites.

Agora, desenvolvedores Flash podem rastrear como as pessoas estão assistindo os vídeos que eles criaram e medir se estão desenvolvendo o tipo certo de conteúdo para atrair novos usuários, afirmou Nick Mihailovski, um especialista do Google Analytics, no blog da ferramenta.

O anúncio é o mais recente de uma série que o Google fez nos últimos tempos com o objetivo de tornar a ferramenta de monitoramento mais atrativa para gerentes de TI corporativa.

No mês passado, por exemplo, o Google incluiu uma grande quantidade de novos recursos, incluindo geração de relatórios personalizados, segmentação avançada e integração ao Google AdSense.

Um ano atrás, o Google revelou um recurso de monitoramento para ajudar as companhias a medir com maior precisão como os visitantes estão usando os elementos interativos do site, como Asynchronous JavaScript e XML (AJAX), JavaScript, filmes em Flash, páginas de gadgets e outras ferramentas multimídia.


Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2008/11/18/nova-ferramenta-no-google-analytics-monitora-conteudos-em-flash/

Nos EUA, já é possível pedir pizzas pela televisão

por Pedro Marques

A TiVo (empresa que vende um gravador digital de filmes e seriados) agora oferece um serviço que tem tudo para deixar os americanos mais gordos, sedentários e preguiçosos: comprar pizza pela televisão. O serviço está disponível para todos os usuários conectados ao serviço da empresa via banda larga e que tenham uma pizzaria Domino na vizinhança.

Para fazer o pedido, basta acessar o menu "Music, Photos, Products & More". Lá você escolhe o sabor da redonda, informa o seu endereço e espera a pizza chegar. Por enquanto, o sistema só aceita pagamentos em dinheiro, mas logo será possível pagar com cartão de crédito.

E isso é só o começo. Segundo a companhia, "o acordo com a Domino é o primeiro passo no futuro da interação com o consumidor". Ou seja, em breve será possível passar um fim de semana inteiro se entupindo de porcarias sem precisar fazer muito esforço. Imagine então se os próximos controles remotos vierem com um botão em forma de pizza? Ou em forma de macarrão?

Mas o auge da preguiça será quando as pessoas puderem comprar eletrônicos pela TV. Vai ser o máximo quando comprarmos uma TV nova usando a TV velha! Duro, mesmo, vai ser levantar do sofá para atender aos entregadores.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/glog/archive/2008/11/18/nos-eua-j--possvel-pedir-pizzas-pela-televiso/

Cartão de crédito da Visa virá com teclado e tela LCD embutidos

A divisão européia da Visa anunciou que está desenvolvendo um cartão de crédito com um teclado de 12 botões e display LCD. Os dois recursos serão usados para aumentar a segurança do dispositivo nas compras online.

De acordo com a companhia, o cartão trará um sistema que gera códigos autênticos de segurança. Cada vez que o usuário digitar um número PIN mostrado pela loja online, o cartão dará um outro código randômico, que comprovará a identidade do usuário e, assim, pode aprovar o pagamento. A bateria embutida tem duração aproximada de três anos.

O cartão será testado nos bancos Cal, em Israel, Corner Bank, na Suíça, IW Bank, na Itália, e MBNA, no Reino Unido. Ainda não há previsão de chegada da tecnologia ao cliente final.


Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12088

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Tecnologia de Minority Report vira realidade

por Daniela Moreira

Vídeo mostra pessoas arrastando objetos e manipulando imagens virtuais / Divulgação
Vídeo mostra pessoas arrastando objetos e manipulando imagens virtuais

IE contra Firefox, Chrome, Opera e Safari: qual se sai melhor?

por SÉRGIO VINÍCIUS

Depois de desbancar o Netscape Navigator no final dos anos 90, o Internet Explorer reinou praticamente absoluto até 2003. Aos poucos, nomes como Mozilla (solo) e Mozilla Firefox ganharam espaço entre usuários, que perceberam que poderiam escolher o navegador que mais lhes agradasse —vindo ele com o sistema operacional ou não (o IE vinha instalado nos computadores com Windows).

Hoje, na guerra contra o IE, juntaram-se ao Mozilla Firefox browsers com alguma representatividade, como o Opera (conhecido como "o melhor navegador que ninguém usa"), o Safari —da sempre hypada Apple— e o novato e beta Chrome, cria do Google que chegou ao mercado no início de setembro.

Pesquisas mostram que o IE ainda é browser mais utilizado. De acordo com a Net Applications, que contabiliza acessos de mais de 160 milhões de internautas por mês e tem como parceiros nomes como The New York Times e Forbes.com, pouco mais de 71% do mercado ainda usa uma das versões mais populares do Internet Explorer, a 6.x ou a 7.x.

A fatia do Firefox (nas edições 2.x e 3.x) corresponde, ainda de acordo com a Net Applications, a quase 19%. A família Safari fica com 5,2% e o Opera, contando somente as versões para PC, com 0,7%. O recém-lançado Chrome está com 0,78% atualmente —até dois dias após o lançamento, o navegador do Google chegou a ter mais de 1% da fatia, mas os ânimos dos entusiastas esfriaram.

Disputa é mais apertada entre profissionais da Web

Se entre usuários ditos "comuns" o domínio do IE ainda é gigante, com relação a quem "faz" a Web, a coisa se torna um pouco mais proporcional. Um levantamento do site W3Schools, a maior página de tutoriais gratuitos da Web e "ponto de encontro" de webdesigners e profissionais da rede, mostra maior equilíbrio entre o navegador da Microsoft e da Mozilla.

Em setembro, pouco mais de 48% dos usuários que visitaram o W3Schools usavam versões 6.x ou 7.x do IE. Para o Firefox sobraram 42,6% dessa fatia. O Chrome, em terceiro, era usado por 3,1% dos internautas. Safari e Opera tinham, 2,7% e 2% dos visitantes, respectivamente.

Os números, no geral, apontam um determinado momento. Sua variação —o crescimento do uso de um ou outro navegador em detrimento do outro —mostra tendências, preferências.

Entretanto, para o usuário final, não é exatamente a evolução das tendências que importa na escolha do browser. São quesitos como velocidade, pluralidade, características gerais que influenciam a pessoa a optar por um navegador; e mesmo o fato dele vir instalado com o sistema operacional conta a favor.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/11/17/ult4213u585.jhtm

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Tec Toy apresenta videogame com conexão 3G

São Paulo, 12 de novembro de 2008 - A Tec Toy anunciou nesta quarta-feira a chegada do Zeebo, um videogame que se conecta às redes 3G e EDGE. Os jogos serão adquiridos apenas pela Web e o equipamento chegará ao varejo brasileiro em março do ano com preço sugerido de R$ 599.

O console não usa nenhum tipo de mídia física e todos os games são armazenados em sua memória Flash interna, que tem capacidade de 1GB. Ao ligar o dispositivo na TV, o usuário é conectado automaticamente a uma rede chamada ZeeboNet 3G. Não há necessidade de qualquer tipo de modem ou banda larga, ou pagar qualquer tipo de mensalidade.

O Zeebo será comercializado com seis games pré-instalados - Action Hero 3D, Treino Cerebral, Prey Evil, Quake e mais dois títulos que serão anunciados nas próximas semanas.

Entre os produtores que que fornecerão jogos ao videogame estão EA, NAMCO, SEGA, ID, Activision e Capcom. A Tec Toy já anunciou que está em negociação com outras companhias. Clássicos como Sonic, Double Dragon e Fifa Soccer serão vendidos.

Cerca 50 jogos já estão prontos para o novo console e Tec Toy também está desenvolvendo um game que terá o recurso de acelerômetro, a exemplo do Wii. A equipamento vem com três portas USB que permitirá a inserção de outros acessórios, como teclados ou joysticks alternativos.

Os games custarão a partir de R$ 10 e a Tec Toy informou que o Zeebo será voltado aos mercados emergentes, principalmente nos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), nações onde a pirataria é maciça e afasta a presença de alguns dos principais produtores de games do mundo.


Fonte: http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4&id_conteudo=12058

A Internete e as Novas Regras do Jogo

Dailton Felipini

Imagine que você seja um técnico “retranqueiro” de um time de futebol. Como a regra do campeonato estabelece que uma vitória vale 2 pontos e um empate 1 ponto (essa era a regra no futebol brasileiro há algum tempo) você obtém um relativo sucesso garantindo muitos empates e algumas vitórias contra times mais fracos ou em jogos em casa. No entanto, por alguma razão que foge ao seu controle, a regra é mudada e a vitória passa a valer 3 pontos, ou seja, três vezes mais que um empate. O que você como um treinador esperto deve fazer? Mudar a maneira de jogar de seu time, tornando-o mais ofensivo e buscando mais vitórias porque jogar pelo empate já não vale mais a pena. Isso se chama adaptação a uma nova realidade e trata-se de uma questão de sobrevivência em ambientes competitivos. Assim como no futebol, o varejo representa um ambiente altamente competitivo e o surgimento da Internet está acentuando mais ainda a disputa pelo consumidor. Ao mudar muitas das regras tradicionais, o e-commerce está forçando os dirigentes de empresas a se adequarem a nova realidade para evitar a perda de clientes. Vejamos alguns exemplos de mudanças:

Varejo tradicional e informação on-line. Pesquisas recentes indicam que cerca de 30% dos consumidores das lojas físicas pesquisam na Internet antes de adquirir o produto. Considerando que esse percentual tende a aumentar em decorrência da maior penetração da Internet nas classes mais baixas, imagine o que deverá acontecer com as lojas que não tem, no mínino, uma uma boa presença na Internet.

O fator preço é mais do que relevante na web. Em decorrência da eliminação de custos relevantes e, principalmente, da maior facilidade do consumidor em encontrar o produto e comparar preços, a Internet é um meio muito competitivo no quesito preços. Adivinhe o que vai acontecer com lojistas que acham que uma commodity vale mais em sua loja virtual do que na dos concorrentes e, pior, têm esperança de que o e-consumidor acredite nisso.

O fim do atravessador. Essa palavra era muito usada para se referir a um determinado intermediário que comprava por X e vendia por 10X sem agregar valor algum à mercadoria. Isso é uma anomalia econômica possível somente em mercados nos quais o consumidor não tem plena informação e não tem muitas alternativas de acesso ao produto, exatamente o oposto do que ocorre na Internet onde em questão de minutos o consumidor descobre uma centena de fornecedores do produto desejado e com apenas um clique do mouse vai até a loja e realiza a compra.

Diminuição da cadeia de distribuição. Aqui não se trata de atravessadores, mas de intermediários cuja presença deixou de ser imprescindível em decorrência da nova tecnologia que possibilita o acesso direto ao consumidor através de um site de e-commerce. Atualmente vende-se computadores, bicicletas, brinquedos, alimentos, passagens aéreas... enfim, uma infinidade de produtos diretamente do fabricante ou prestador de serviço para o consumidor final. Empresas que estão posicionadas no meio da cadeia de distribuição devem repensar o seu modelo de negócio considerando as características do produto comercializado, pois quanto maior a adaptação desse produto ao canal Internet maior é o risco do negócio diante da nova realidade.

Pois é, os tempos realmente mudaram para o comércio e o que impulsionou essas mudanças é o fato de que o consumidor adotou a Internet como canal de pesquisa e de compras. Quem quiser ficar torcendo contra a nova realidade para não ter que se mexer vai ficar sozinho na arquibancada, além de correr o risco de ver a sua equipe cair fora da competição.


Fonte: http://www.e-commerce.org.br/Artigos/e-commerce_novas_regras.htm

Quem tem medo da Tecnologia?

por Dailton Felipini

O ser humano tem um comportamento paradoxal. Ao mesmo tempo em que almeja o progresso e a eficiência, tem receio de mudanças que representem alguma perda de controle ou a necessidade de aprender algo novo. Algumas situações recentes ilustram bem essa característica.

O poder judiciário do estado de São Paulo descobriu que ao invés de deslocar presos de um local para outro, às vezes até de avião como ocorreu com o ilustre cidadão Fernandinho Beira Mar, conseguia enorme ganho de eficiência fazendo as audiências por meio de vídeo conferência. As vantagens são óbvias: maior agilidade nos processos, economia de preciosos recursos públicos, diminuição de risco de fuga, além da utilização de policiais na prevenção e proteção de cidadãos e não na escolta de bandidos. Recentemente, com o caloroso aplauso da Ordem dos Advogados do Brasil, o STF considerou essa prática ilegal, o que obrigou o judiciário paulista a cancelar as audiências eletrônicas e voltar ao tradicional método da escolta. Sem problemas! Afinal, o Brasil é um país rico e pode desperdiçar centenas de milhares de reais para ouvir detentos. Além disso, o judiciário brasileiro é extremamente ágil e mesmo usando métodos arcaicos consegue julgar e decidir com uma espantosa velocidade, não é mesmo?

Mas a rejeição ao novo não ocorre só por aqui. Um outro exemplo inacreditável vem dos Estados Unidos. Naquele país, o processo de votação e apuração de votos em eleições é realizado por meio de métodos do inicio do século passado. Na eleição anterior, na qual venceu George Bush, a apuração se arrastou por semanas no estado da Flórida e uma das razões é que são utilizadas por lá máquinas de votação na qual o eleitor usa a força do braço e puxa uma alavanca para perfurar a cédula e indicar o destinatário do voto. Ocorre que muitos eleitores, possivelmente idosos, não puxavam a alavanca com a força necessária, de forma que as máquinas só amassavam o papel sem perfurá-lo. Como a votação naquele estado poderia decidir o pleito, criou-se uma grande celeuma a respeito do que fazer com os “votos amassados”, mas não perfurados. Nessa última eleição, para efeito de teste, algumas seções foram contempladas com urnas eletrônicas do tipo usado no Brasil. No entanto, por algum motivo misterioso, as pessoas preferiram ficar na fila normal por horas a usar a tal maquineta eletrônica. O incrível é que tal coisa aconteça na terra da IBM, da Microsoft e da Google.

Também o e-commerce viveu algo parecido no Brasil. Quando comecei a pesquisar esse assunto, nos idos de 2001, a maior parte dos comerciantes apostava nas vendas on-line tanto quanto alguém apostaria hoje que o Brasil vai montar um foguete e mandar um astronauta dar um passeio em Marte. Naturalmente, o fabuloso desempenho do e-commerce, que cresceu nesse período a taxa média de 40% ao ano, acabou demolindo essas resistências, mas até recentemente via-se dirigentes de grandes redes varejistas, como Casas Bahia, declarando que não iriam vender pela Internet pelos mais estranhos motivos. Atualmente, essa mesma empresa investe pesadamente no desenvolvimento de uma loja virtual para tentar recuperar o tempo perdido, o que faz todo sentido, afinal, não deve ser nada fácil ver os clientes usando o computador, comprado em 36 prestações, para fazer compras on-line nas lojas virtuais dos concorrentes. Como diz aquele famoso ditado: o tempo é o senhor da razão. Tomara que seja sempre assim.


Fonte: http://www.e-commerce.org.br/Artigos/medo_da_tecnologia.htm

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Preview: Conheça o Bambu, o notebook ecológico da Asus

Por Fernando Petracioli

Com acabamento em madeira, tela de 12,1", chip Core 2 Duo, HD de 250GB e 4GB de memória RAM, ele custa 6.999 reais.

Uma das maneiras mais eficientes de falar sobre um equipamento e usá-lo e esse pequeno review que você está lendo agora foi escrito no Asus Bambu, que começa a ser vendido no Brasil a partir de dezembro.

De cara, percebemos que o teclado do portátil apresenta uma resposta muito boa aos estímulos, inclusive com uma reação física à pressão dos dedos que não deixa dúvidas para o usuário quanto ao acionamento das teclas.

Infelizmente, o modelo testado não traz teclado em português (padrão ABNT-2), e sim o americano - com a tecla do acento til (~) localizada à esquerda do número 1, por exemplo.

Para quem não está acostumado a ele, isso causa transtornos e torna a digitação mais lenta. E, ainda que se ajuste essa configuração por meio de drivers, a rotulagem das teclas evidentemente não irá mudar (é provável que o modelo comercializado localmente venha com teclado em português).

O notebook é muito bonito. A parte traseira do display LCD de 12,1 polegadas (com webcam integrada, acionável por atalho no teclado), as laterais do teclado e ou touchpad são feitos de bambu, num acabamento bem feito, em aço escovado, que fuge da monotonia e seriedade dos portáteis tradicionais.

Mas essa postura ambientalmente correta da Asus acarreta algumas conseqüências. A primeira é o preço do equipamento. Segundo a fabricante, ele vai custar 6.999 reais. Além disso, ao usar o touchpad o usuário nota uma certa resitrouxe algum preço a ser pago - a previsão é que custe 7 mil reais.

Mas o uso desse material no touchpad faz com que o dedo não deslize com facilidade; ao pelo contrário, sentimos até algum atrito considerável em nossas navegações com o ponteiro.

bambu_350.jpg

Outra ressalva: os botões do mouse sãe exatamente da mesma cor que o pad - além de ficarem mesmo nível de relevo e sem nenhuma fronteira clara entre ambos. Assim, ficam completamente camuflados.

O Bambu avaliado veio com Windows Vista Ultimate rodando em chip Intel Core 2 Duo, HD de 250GB e 4 GB de memória RAM, conectividade Wi-Fi e Bluetooth, 3 portas USB, uma entrada HDMI e outra e-Sata, leitor de memória, gravador de DVD e leitor biométrico para segurança adicional.

Ah! A Asus entrega o Bambu com uma bateria adicional (esta de tamanho, maior, com mais células). Nada mal para quem gosta de mobilidade e tem medo de ficar na mão por conta da duração da bateria.


Fonte: http://pcworld.uol.com.br/reviews/2008/11/10/preview-conheca-o-bambu-o-notebook-ecologico-da-asus/

Dicas para comprar um monitor LCD

Por René Ribeiro

Modelos de CRT são coisa do passado e os de cristal líquido estão com preços convidativos.

A era do monitor de CRT (tubo) ficou para trás. Claro que ainda existe um grande parque instalado desses equipamentos e que é possível encontrar à venda uma grande variedade desses monitores por aí.

Mas o monitor de tubo é pesado, ocupa mais espaço que um de cristal líquido e também consome cerca de três vezes mais. E a diferença de preço está cada vez menor. Ou seja, vale muito mais a pena partir para um LCD.

Tamanho é documento
Um monitor de tubo de 17 polegadas pode ser encontrado por cerca de 300 reais, em média. Já o LCD também com 17 polegadas sai em por volta de 440 reais. E quanto ao tamanho da tela, é preciso considerar que a área útil do tubo não é de 17 polegadas e, sim, de 15,4 apenas.

Isso porque os fabricantes sempre consideraram a medida do tubo inteiro, com áreas do vidro que não são utilizadas para imagens. No monitor de LCD, a área útil é realmente o tamanho nominal. E, além disso, tem formato wide, ou seja, segue o padrão das novas telas de TVs de alta definição.

Tempo de resposta
Ele indica o quanto o circuito é rápido para acender um pixel da tela. Quanto menor esse número, melhor. A explicação é que se o pixel demora muito para acender – ou apagar – a imagem em movimento forma rastros, o chamado efeito “fantasma”.

Os primeiros monitores de LCD tinham esse tempo de 20 a 12 milissegundos (ms). Mas hoje há modelos com tempo de resposta em 2 ms, consideravelmente mais caros. Porém, monitores LCD com tempo de resposta entre 8 e 5 ms são considerados bem aceitáveis.

Relação de contraste
Indica o quanto um display de LCD é capaz de variar de tons entre o máximo branco e o máximo preto na cor de um pixel. Quanto maior esse número melhor. Uma relação de 4.000:1 a 8000:1 já oferece imagens com cores bem vivas. Nas caixas dos monitores ou mesmo nas placas demonstrativas das lojas, essa característica aparece como relação de contraste dinâmica.

Brilho
Quanto maior o número, melhor. Os monitores começaram com brilho em 200 candelas por metro quadrado (cd/m²). Mas hoje a maioria dos modelos já sai com 300 cd/m².

Movimento
Outro item que deve ser analisado na hora de escolher um modelo LCD é se ele oferece ajuste de inclinação. Pode parecer uma bobagem, mas no dia-a-dia, inclinar a tela para que ele fique na altura dos olhos torna seu uso mais confortável para o usuário, que nem sempre senta da mesma.

monitor_lcd_300.jpg

Tela de cristal líquido: melhor relação
entre o custo e benefício

Conexões
Como entrada de vídeo, é bom verificar se ele inclui VGA e DVI. A primeira é tradicional, mas é a segunda, que fornece sinal digital (não é tão popular) e que já faz parte das novas placas de vídeo.

É interessante verificar também se o produto acompanha um conector conversor (que serve para conectar a saída do PC VGA no conector DVI do monitor, se necessário). Dessa forma, você garante que a conexão ao seu PC será feita de um jeito ou de outro.

Dimensões
Como os LCDs estão com preços cada vez mais baixos, será fácil se encantar com modelos LCD de 22 polegadas, com preços a partir de 600 reais. Por cerca de mil reais já é possível encontrar modelos que acompanham sintonizador de TV embutido, recurso interessante, pois eles não chegam a pesar seis quilos e são fáceis de transportar do escritório para o quarto, por exemplo.

E talvez você queira ligá-lo ao player de DVD ou home theater para assistir a um filme. No caso de monitores desse tamanho, é bom comprar um que tenha conector HDMI ou Vídeo Composto, para aproveitar ao máximo a qualidade da imagem oferecida pelo player.

Também verifique se ele é compatível com o modo full HD, de 1080 linhas (recomendável). Se o vendedor não souber, essas informações são facilmente obtidas no site do fabricante ou ligando diretamente no serviço de atendimento ao consumidor.


Fonte:http://pcworld.uol.com.br/dicas/2008/11/10/dicas-para-comprar-um-monitor-lcd/

Exemplos que a Amazon nos mostra

Por Roberto Camargo

A Amazon.com nos oferece muitos exemplos positivos, mas com certeza também existem exemplos negativos, entretanto neste artigo vocês apenas encontrarão os exemplos positivos.

PRODUTO

O produto é a estrela da loja virtual e, muitas vezes, mesmo os grandes do mercado brasileiro falham feio em informações técnicas e detalhes sobre os produtos. Recentemente estava pesquisando um navegador GPS e todas as grandes lojas nacionais informavam: mais de 1000 cidades brasileiras.

Como assim mais de 1000 cidades brasileiras? A cidade que eu quero tem ou não tem nesse navegador GPS?

Não quer colocar as mais de 1000 cidades da descrição do produto, tudo bem, mas faça um hot site ou um link para o site do fabricante onde conseguimos essa informação precisa, e foi lá mesmo o único lugar em que consegui a listagem das cidades, mas NENHUMA loja virtual me ofereceu essa informação importantíssima sobre o produto.

A amazon.com disponibiliza muito texto explicativo sobre o produto e principalmente especificações técnicas completas, também oferece muitas fotos de vários ângulos, vídeo sobre o produto e resenhas feitas pelos próprios consumidores internautas.

RESENHAS/OPINIÕES

Você não precisa acreditar no texto oferecido pelo fabricante sobre o produto, você também consegue obter mais informações importantes sobre o produto pesquisado, informações estas que os próprios internautas criaram para você. Opiniões de quem usa o produto e não informações criadas pelo departamento de marketing do fabricante. Estas resenhas ainda são alinhadas por relevância, você vota se ela foi útil para você e as mais bem cotadas aparecem nas primeiras posições.

WINDOWSHOP.COM

Este site da Amazon.com tenta eliminar a desvantagem que uma loja virtual tem para a física, ele oferece "novas sensações" para os usuários, mostrando, de forma simples e clara, livros, músicas, games e filmes.

Com apenas uma mão e sem o mouse, é possível você ficar horas navegando e "sentindo" os produtos selecionados da semana. Basta localizar o produto com a seta do teclado, e a música começa a tocar ou o vídeo trailer começa a ser exibido, e quando encontrar o que deseja, basta clicar em BUY e então rapidamente você entra na loja virtual tradicional para finalizar a compra.

BLOG

No endereço www.amazon.com/gp/daily você encontra informações e novidades relacionadas aos produtos oferecidos na loja virtual.

TECNOLOGIA

O "celular" HTC G1 é o primeiro aparelho a usar o Sistema Operacional Android do Google e já vem com uma loja virtual de MP3 da Amazon.com, oferecendo, com um único clique, compras para mais de 6 milhões de músicas através da parceria com quatro grandes gravadoras.

TAGS

Todo internauta pode colocar TAGS nos produtos, facilitando para os próximos identificarem com mais precisão exatamente o que desejam. Num mar de milhões de produtos, estas TAGS ajudam muito.

RECORDE DE VENDAS

De acordo com um comunicado da própria amazon.com, no dia 10 de dezembro de 2007, ela teve seu melhor dia de vendas do ano, recebeu encomendas para mais de 5,4 milhões de produtos, ou 62,5 itens por segundo. Também informaram que venderam 17 videogames Wii da Nintendo por segundo, enquanto tinham o aparelho em estoque.

RIQUEZA

Depois dos diferenciais acima, já sabemos por que Jeff Bezos, o fundador da Amazon.com, é o 33º homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em US$8,7 bilhões. Se você achou pouco, saiba que Steve Jobs da Apple, é o 61º com US$5,7 bilhões.


Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/10655/ecommerce/exemplos_que_a_amazon_nos_mostra/

Aprenda a salvar páginas sem usar o "Print Screen"

Por José Antonio Ramalho

Muitas vezes você precisa salvar o conteúdo de uma página da internet para usá-la em algum documento ou apresentação. Com a técnica de pressionar a tecla "Print Screen" (PrtScr) ou utilizando algum programa de captura de imagens mais simples você pode enfrentar o problema de não conseguir capturar toda a tela, e sim apenas o que você está vendo.

Se você usa o navegador Firefox pode experimentar um complemento chamado Abduction!, que permite capturar todo o conteúdo de uma página web, não importando o seu tamanho. O programa grava uma imagem no formato jpg ou png.

Seu funcionamento é muito simples. Clique com o botão direito do mouse sobre a página e escolha a opção "Salvar página como imagem" ou "Save Page as image" e escolha o formato de saída do arquivo e a qualidade da imagem.

Toda a área da tela é marcada com uma cor opaca. Se você quiser capturar apenas uma parte, use o cursor para marcar a área desejada.

Para baixar o programa acesse o site: http://superdownloads.uol.com.br/download/20/abduction/


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/canalaberto/ult3810u465493.shtml

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

YouTube pode transmitir filmes

Por Bruno do Amaral

Que o YouTube está virando uma alternativa para a televisão, isso todo mundo já sabe. A novidade é que agora o site pode começar a transmitir vídeos inteiros em um novo serviço. Rumores que circulam na internet dizem que o serviço seria bem similar ao portal Hulu e ainda exibiria os vídeos em formato widescreen.

Obviamente, os filmes teriam algum tipo de propaganda em flash, justificando o investimento. Ainda de acordo com os rumores, o YouTube - e o Google, dono do portal - estaria tão avançado nas negociçaões que um anúncio do novo serviço já seria feito em janeiro do próximo ano.

Por enquanto, o YouTube se recusa a hospedar vídeos maiores do que alguns minutos. Ainda assim, se você procurar direito, consegue achar alguns filmes clássicos - e dublados! - no popular site de compartilhamento de vídeos.


Fonte: http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=512

Natal via internet: segurança é fundamental

Por Ezequias Sena

Estudos da consultoria Mediamark Research & Intelligence revelam que um terço dos americanos começam a comprar os presentes de Natal em novembro. No Brasil, a julgar pela decoração das grandes lojas e pelos movimentos na internet, a corrida das compras já começou. Só não está maior, ainda, porque as pessoas estão mais cautelosas. Melhor, aguardam um sinal da mídia, dizendo que a crise não será tão grande assim. Se e quando isso acontecer, com certeza o brasileiro não vai se segurar, partindo para as compras a prazo.

Independentemente do tamanho da crise, uma coisa é certa: as vendas pela internet aumentaram e exigem um novo comportamento. Tanto do usuário/consumidor, quanto das empresas que disponibilizam o serviço a seus clientes. Não se pode mais negligenciar o item segurança.

Se as pessoas estão deixando de ir ao supermercado para `fazer supermercado` via internet, quem duvida que será grande a procura por eletro-eletrônicos, perfumes, roupas, decoração, brinquedos, CDs, DVDs, livros, móveis e tantos outros itens? E não são poucos os pop-ups que abrem com grandes ofertas-relâmpago - nem todos idôneos. Até mesmo no YouTube você encontra anunciantes focados naquele público consumidor. E quem são esses consumidores? Ouso dizer que é sua secretária, seu gerente, e até mesmo você. Ou seja, quando menos se espera, há inúmeros colaboradores `comprando na internet` bem na hora do almoço, a partir da rede da sua empresa. É seguro?

Muitos empresários só tomam consciência da necessidade de contar com um nível de segurança compatível com os riscos reais depois que alguma `tragédia` já aconteceu. O termo tragédia, inclusive, representa bem a situação em que um ardiloso malware ou mesmo um vírus do tipo trojan, capturam todos os dados bancários e pessoais de quem movimenta a conta da empresa ou ainda fazem você perder todo conteúdo de informações. Nessas horas, ao desavisado só resta chorar e buscar contratar serviços que evitem a repetição daqui por diante.

Portanto, além de implantar um sistema de backup e de segurança da rede na empresa, vale a pena pensar se não é hora de `jogar aberto` com os colaboradores e encaminhar um aviso interno com as `regras da casa`. Muitas empresas proíbem terminantemente o uso do computador corporativo para assuntos pessoais. Outras, mais maleáveis, apostam no bom senso. Para essas, o aconselhável é emitir um boletim interno com dicas que podem minimizar ainda mais os riscos:

1. Evite fazer compras em sites desconhecidos ou que não tenham sido recomendados por amigos;

2. Caso você tenha efetuado a compra em um site pela primeira vez, passando todos os dados pessoais e do cartão de crédito ou débito, anote todas as informações da empresa em questão (telefone, endereço, cnpj etc.) para o caso de haver reclamações;

3. Mesmo comprando em sites de empresas de idoneidade comprovada, guarde sempre uma cópia do seu pedido, com detalhes da compra, dados de entrega e forma de pagamento, além da confirmação do pedido;

4. Todos os sites com boa reputação expõem claramente os detalhes de segurança, a fim de tranqüilizar os clientes. Leia atentamente e mande e-mail em caso de dúvida.

5. Privacidade não tem preço. Empresas que garantem a proteção das suas informações devem trazer essas explicações no procedimento da venda/compra. Na dúvida, não realize a compra. Nada mais caro a alguém do que seus documentos pessoais. Até mesmo porque será você quem responderá por qualquer fraude em que seus dados tenham sido usados, mesmo que inadvertidamente.


Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/10642/ecommerce/natal_via_internet_seguranca_e_fundamental/

Philips tem 1a sala para criação em 3D

Por Ricardo Marques

Para a Philips, a TV 3D já é uma realidade. Mas o que falta então para ela deslanchar. Segundo José Fuentes, diretor da Philips para América Latina, o que faltava era conteúdo. Isso mesmo, faltava. A Philips investiu mais de 100 mil dólares numa sala para que os profissionais tivessem um local apropriado para criar conteúdo em 3D. Promoveu até uma certificação, deu curso e ensinou a criar o conteúdo utilizando a ferramenta Blue Box, criada pelos holandeses. A vantagem, segundo Fuentes, é que o Blue Box permite transformar qualquer conteúdo 2D, numa imagem 3D, e de forma simples.

Num primeiro momento, Fuentes só vê a imagem 3D sendo utilizada em lojas de shopping, para demonstração de produtos. Em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, por exemplo, já é possível encontrar a solução. Mas acredita, claro, que em pouco tempo estará disponível também para o consumidor doméstico. Na Europa, inclusive, está em processo de homologação para ser transmitido pelas emissoras. O Blue Box, da Philips, foi o padrão escolhido.

Por aqui, demora mais para chegar. Mas acredite, quando você assistir qualquer cena em 3D, dificilmente irá querer ver imagens de outra forma. Em tempo, estou falando de imagens 3D sem aqueles horríveis óculos e sem precisar estar totalmente de frente para a tela.


Fonte: http://planetech.uol.com.br/?p=2897

A crise global chegou ao comércio eletrônico?

Nos Estados Unidos as vendas cresceram menos do que o previsto no início do ano, ou seja, cerca de 30 bilhões de dólares a menos. No Brasil o crescimento pode continuar - saberemos após o Natal.

Por Mauricio Salvador

A crise global derrubou bancos, financeiras e seguradoras. Mas e o comércio eletrônico? Nos Estados Unidos, centro da crise, o Department of Commerce divulgou que o faturamento do comércio eletrônico americano fechou o terceiro semestre de 2008 com um crescimento de 6% em relação ao mesmo período de 2007, sendo que o forecast feito no início do ano era de 12%.

Foram consideráveis seis pontos percentuais abaixo. Parece pouco, mas esses seis pontinhos representam cerca de 30 bilhões de dólares.

Enquanto isso, aqui no Brasil, já são mais de 13 milhões de internautas comprando em lojas virtuais, os e-consumidores. O crescimento desse setor em setembro de 2008, ápice da crise, em relação ao mesmo mês em 2007, foi de 24%, segundo dados da e-bit, empresa especializada em informações de comércio eletrônico.

Nada mal para um mercado relativamente jovem, que com menos de dez anos de vida, parece ter fôlego de sobra para encarar um furacão econômico mundial.

Por quê? Primeiro, porque os consumidores virtuais se mostram cada vez mais maduros em seu comportamento de compras. Antes de decidir pelo produto ou loja, navegam com desenvoltura em sites de busca e de comparação de preços à procura das melhores ofertas. Sabem que em tempos de crise, vende quem tiver o melhor preço, mesmo que os compradores tenham que esperar um pouco mais pelos produtos optando por fretes mais baratos.

É fato também, que esses consumidores estão menos sensíveis às compras feitas por impulso. No entanto, não deixam de visualizar e guardar aquele e-mail marketing recebido, com ofertas especiais do seu sonho de consumo.

Segundo, porque as grandes redes varejistas presentes na internet estão “antenadas” com o momento. Tenho recebido ofertas matadoras em minha caixa postal. Algumas parecem nem ter se dado conta da alta do dólar, que influencia diretamente os valores praticados nas categorias mais vendidas pela web, eletrônicos e informática.

Além disso, o long tail, as pequenas e desconhecidas lojas virtuais, me chamam a atenção pela sua capacidade de segmentação e personalização. Há algumas semanas, comprei uma impressora matricial numa loja de pequeno porte, praticamente desconhecida. Ontem, me surpreendi com uma oferta por e-mail da tal loja, me oferecendo cartuchos para o mesmo modelo de impressora! Fiquei ainda mais impressionado ao me dar conta que meu cartucho estava mesmo precisando ser reposto.

Em tempos de crise sempre haverá oportunidades. Essa loja de alguma forma conseguiu prever a freqüência de compra dos cartuchos dessa impressora, se antecipar à minha necessidade e falar comigo em tom pessoal.

Agora aguardo ansioso pelas ofertas de final de ano. O Natal na internet acontece no período entre 15 de novembro e 20 de dezembro. A briga promete ser boa. O Wal-Mart, maior rede varejista do mundo, entrou no mercado online brasileiro há algumas semanas. Pelo investimento feito, que foi divulgado publicamente por seu presidente numa coletiva de imprensa na época do lançamento, entrou pra incomodar os líderes. Seu poder de barganha com fornecedores, sua política de preços baixos e know-how da equipe envolvida na operação, me deixam ainda mais ansioso.

Quem ganha com isso? Nós, os consumidores. Mas e a tal da crise? Bom, por enquanto no e-commerce, essa crise está lá no hemisfério norte. E que fique por lá, pois nesse Natal, com certeza vou comprar meus presentes pela internet.


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2008/11/07/a-crise-global-chegou-ao-comercio-eletronico/

O menu é a tábua de salvação dos navegantes

Mais do que uma simples lista de links, o menu é o ponto de referência para que o usuário não se sinta perdido no seu site e encontre o que busca. Até que ponto o menu pode ser abolido em sites corporativos?

Por Daniella Castelucci

Atualmente muitos sites têm minimizado a importância do menu, esquecendo-se de que, para a maioria dos usuários, este exerce um papel fundamental: a “terra firme”.

É através do menu que o usuário conhece a estrutura do site (evitando, assim, a necessidade de entender a hierarquia do mapa do site quando esta é muito complexa), busca sua informação (quando o sistema de busca não é suficientemente atrativo ou eficiente) e volta para o ponto onde se perdeu.

Em tempos de “buscabilidade”, “usabilidade” e “nuvem”, velocidade é o conceito que guia as ações do usuário, como disse Jakob Nielsen [1] em entrevista à BBC. E nada mais rápido do que achar onde você está e aonde você quer ir logo ali, no canto de sua tela. Porém, há dois pontos problemáticos na construção de menus:

  • 1. Muitas vezes os menus não trazem todas as seções, sub-seções, sub-sub-seções do site. Isso cria uma sensação de “buraco”, transformando o menu em uma “vitrine” apenas. Para que tenha uma utilidade efetiva e sirva realmente como segurança para o usuário, é necessário que o menu reflita a hierarquia da planilha estrutural do site. Nem mais, nem menos. E isso nos leva ao segundo problema…
  • 2. A hierarquia do site tem a tendência de deixar o menu confuso, especialmente quando este possui mais de três níveis de hierarquia. Menus que abrem para a direita encobrem o conteúdo sendo apresentado e por isso não ficam abertos durante a leitura da página. Os que abrem para baixo podem tornar a página muito extensa em altura, desprivilegiando os links inferiores (especialmente as notas de rodapé).

Estes problemas devem ser considerados e analisados, sempre com ajuda de um bom designer, para que seja desenvolvida uma solução criativa, que se adapte tanto ao layout do site quanto às necessidades do usuário (incluindo a usabilidade).

Há alguns estudos científicos sobre os menus que valem a pena ser lidos. Um deles é o Adaptative Menu Design, da Human Factors International.

Neste estudo, há um comparativo de quatro tipos de menu: tradicional, split, folded e temporal. Mesmo sendo um estudo relativamente antigo (de julho de 2004), traz informações interessantes sobre as aplicações de cada um destes tipos de menu.

O importante, porém, é sempre considerar que o menu, assim como o site como um todo, está sendo feito para o usuário. Como as audiências são únicas, as necessidades também o são. O que pode ser perfeito para um público de estudantes de moda, por exemplo, pode ser extremamente confuso para um público de engenheiros mecânicos.

Como exemplo, podemos citar a primeira versão do site do perfume Lolita Lempicka. Infelizmente, esta versão não está mais disponível para referência, mas vale a pena ser citada. O menu desta versão era na forma de um desenho barroco de um quarto, com uma penteadeira dourada, uma cama, uma prateleira de livros. Cada um desses elementos era um link para uma seção.

Por exemplo, a penteadeira era o link para a descrição do perfume (usando a relação penteadeira – perfume), a prateleira de livros era um link para a história do perfume (relação livros – história) e mais três ou quatro links. Para navegar, era necessário passar por todos os elementos, “descobrir” as entradas para ler o conteúdo.

Para um portal de investimentos de um banco, por exemplo, esta solução seria catastrófica, porque investidores têm pouco tempo livre para “explorar” as informações e precisam de dados diretos. Mas, para clientes interessados no perfume a ponto de visitar o site para conhecer suas peculiaridades, o tempo e a necessidade de interesse pelo todo não eram problema. Vale ressaltar também que um site informativo com dois níveis de hierarquia permite este tipo de flexibilidade que não é comportado por um portal corporativo, por exemplo.

Quando for estruturar a navegação de seu site, lembre-se sempre da razão pela qual o site está sendo construído: o usuário. Coloque-se na pele dele. Como você gostaria de chegar à informação que procura? Você procura alguma informação específica ou quer “passear” pelo conteúdo?

E, acima de tudo, lembre-se que existem pessoas com deficiências, limitações de hardware, limitações de software e equipamentos diferentes de um computador de mesa visitando sua obra.

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[1] Jakob Nielsen: “Papa” da usabilidade. Polêmico, Ph. D. em Interface Humano-Computador pela Universidade de Copenhague.


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2008/11/07/o-menu-e-a-tabua-de-salvacao-dos-navegantes/

E-commerce traz dores de cabeça

Por Bruno do Amaral

O comércio eletrônico movimenta cerca de R$ 3,8 bilhões (dados de 2008, segundo a e-bit Empresa) no Brasil. Isso por si só parece um número impressionante, mas o consumidor precisa saber lidar bem com as lojas virtuais. Afinal, você está comprando um produto sem conhecê-lo fisicamente, sem saber exatamente de que tamanho é ou se realmente vai chegar no prazo indicado.

Sim, nem sempre o prazo indicado no site para a entrega é respeitado. A loja virtual Submarino vendeu uma máquina de lavar à assistente social recifense Eliane Neves. Como o pagamento foi feito em cartão de crédito, ela esperava por um prazo de aprovação, mas não que haveria uma checagem extra. "Como a máquina tinha um preço superior a R$ 1 mil, a empresa avisou que iria avaliar a compra", relata. Resultado: o aparelho chegou, mas com uma semana de atraso - o prazo dado sempre é de dias úteis.

Não conseguimos falar com algum porta-voz do Submarino (link institucional e comunicação não estava funcionando), mas deixamos o espaço em aberto para a empresa retrucar.

Outro tipo de situação ocorreu com a professora de línguas paulista Cibele Carvalho. Uma compra de um conjunto de sofá de dois e três lugares na loja virtual da Magazine Luísa proporcionou um inconveniente: a peça maior não entrou no elevador, e o entregador se recusou a subir pela escada. De acordo com a assessoria de imprensa da loja, o recado está bem visível na página. Na íntegra:

O Magazine Luiza comunica que o site da empresa evidencia a seguinte informação, junto com as características do produto a ser comprado, para evitar transtornos e reclamações causados por desconhecimento do processo de entrega:"Atenção: Não nos responsabilizamos, no ato da entrega, por desmontagens, subir escadas/elevadores ou transporte por guincho para apartamentos. Eventuais despesas são de responsabilidade do cliente. Confira as dimensões deste produto e certifique-se de que passará normalmente por supostos elevadores, portas, escadas e/ou corredores de sua moradia". Dessa maneira, a empresa acredita que a informação seja passada previamente à compra, de maneira clara, correta e objetiva.

A professora discorda. "A informação está no final da página quando se clica no ítem. Além do mais, o sofá foi um presente - a pessoa não saberia as medidas do meu elevador. Acho que, quando se paga o frete da empresa, ganha-se um serviço incompleto, como se só entregassem na esquina e você tivesse que se virar para subir até o seu apartamento", desabafa.

Portanto, fique atento: nem todas as informações dizem toda a verdade, nem todos os avisos são perceptíveis a todos. Para evitar dores de cabeça, procure se informar o máximo possível sobre o esquema de confirmação de pagamento, entrega e central de informações ANTES de realizar a compra. Nem sempre vale a pena pagar um menor preço se o serviço prestado não inclui tudo o que você espera.

E lembre-se sempre de utilizar sites que você confia e conhece. Vale a insistência: o barato pode sair caro, no final das contas.


Fonte: http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=508