sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Designer cria moto voadora

Pensando em uma alternativa para enfrentar o trânsito cada vez mais congestionado das grandes cidades, o designer japonês Norio Fujikawa desenvolveu uma motocicleta voadora, chamada de JetBike.

Com um visual diferenciado, a Jetbike é um misto de moto e avião, com a parte central lembrando a carenagem de uma moto, só que sem as rodas, que dão lugar a duas finas e longas asas.

De acordo com Norio, o projeto ainda se trata de um sonho distante, por não ter patrocínios para torná-lo realidade. No entanto, a JetBike mostra atributos suficientes para se tornar real, a começar pelo sistema de propulsão, que segundo o inventor, tem de ser algo que respeite o meio ambiente, como a tecnologia híbrida, por exemplo.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7536

Windows com navegadores de concorrentes

Com o objetivo de oferecer aos usuários do Windows a possibilidade de escolher qual navegador eles desejam usar, a Comissão Europeia poderá obrigar a Microsoft a incorporar em seu sistema operacional programas desenvolvidos por concorrentes como Google ou Mozilla.

Em 16 de janeiro deste ano, a Comissão Europeia enviou uma "carta de queixa" à Microsoft com novas denúncias de abuso de posição dominante na inclusão sistemática do navegador Internet Explorer no Windows. A gigante dos softwares tem até março para responder às acusações.

Nesta semana, o Google informou que conseguiu autorização da Comissão Europeia para participar do processo com seu navegador Chrome, lançado em 2008. A Fundação Mozilla, que desenvolve o Firefox, também ganhou esse direito.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7540

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Tablet com multitouch chega ao Brasil

tablet-com-multitouch-chega-ao-brasil

Por Daniel Serrano

A Dell anunciou o primeiro tablet PC com recurso multitouch. O Latitude XT2, em forma de prancheta, será vendido a um preço a partir de R$ 7.999,00 diretamente no site da companhia.

Ao contrário das telas de toque convencionais, que praticamente só “acionam botões” o multitouch, recurso popularizado pelo iPhone permite utilizar gestos movimentos e pressões diferenciadas para por exemplo, aumentar volume, mudar janelas de posição ou ampliar imagens. A tela percebe a pressão e o movimento dos dedos da mão e faz a operação apropriada.

Entre as principais características do novo computador da Dell estão a bateria com 11 horas e meia de duração, tela de alto brilho para visualização mesmo com a incidência de luz solar e Touch pad com caneta que dispensa o uso de pilhas.

O produto utiliza a tecnologia SATA para conexão de drives, oferecendo, assim, uma maior velocidade no acesso e troca de dados.
O tablet poderá ser adquirido em diversas configurações, conforme a necessidade do usuário.


Fonte: http://planetech.uol.com.br/?p=4084

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Mais um fabricante de TV abandona o Plasma

É uma questão de tempo. Aos poucos, a Panasonic deve ficar sozinha no mercado que atua como principal defensora: o de televisores com tela de Plasma. Menos de uma semana depois da Pioneer , outra defensora da tecnologia, anunciar que iria suspender as atividades de produção e vendas de TVs, a Vizio, um dos principais players do mercado americano afirma que também deixará de produzir e vender televisores com displays de Plasma.

A empresa, que deverá se dedicar apenas ao mercado LCD afirmou, através de seu fundador, Laynie Newsome que os televisores de Plasma “não pareciam ser tão diferentes aos LCD, nas prateleiras das lojas”, razão pela qual a companhia irá se dedicar ao segmento que mais está crescendo, e segundo o executivo, rendendo mais à empresa.

Já durante a CES 2009, em Las Vegas, indícios mostravam que a empresa poderia abandonar a tecnologia, já que os novos produtos, como o TV conectado à Internet etra LCD e o uso de materiais ecologicamente corretos, foram todos direcionados a televisores também de cristal líquido, demonstrando a falta de interesse pelo desenvolvimento de produtos de Plasma. Newsome, afirmou ainda, que a venda perdurará por apenas algumas semanas já que os estoques da categoria estão quase o fim e os componentes em estoque não serão utilizados para produção de mais unidades, mas redirecionados à assistência técnica.

Fonte: http://revistahometheater.uol.com.br/site/tec_noticias_02.php?id_lista_txt=5198

Banda larga a 110 volts

por Rosa Sposito, da INFO

Teresa Vernaglia, da AES Eletropaulo Telecom, está colocando a Internet na tomada

A mesma tomada em que você liga o carregador de bateria do notebook, o micro-ondas e a TV também começa a trazer a conexão de banda larga. Pelo menos nos 150 apartamentos que estão testando a internet por rede elétrica no piloto da AES Eletropaulo Telecom, em São Paulo. É a tecnologia BPL (Broadband Power Line), na sigla usada nos Estados Unidos, ou PLC (Power Line Communication), na da Europa, um novo concorrente para o ADSL, o cabo, o satélite e o 3G. Parte do grupo de energia AES, a empresa pretende fornecer a solução para as operadoras, que comercializarão o serviço nas casas. Sob a coordenação da engenheira Teresa Vernaglia, 43 anos, diretora-geral da AES Eletropaulo Telecom, a companhia investiu 20 milhões de reais no projeto. Veja o que ela contou a INFO.

INFO - Como a banda larga por rede elétrica vem sendo testada?
Teresa - Iniciamos os testes em 20 prédios na região de Moema, em São Paulo, em novembro de 2007. Na fase seguinte, ampliamos a cobertura para 300 prédios, com 15 mil domicílios, em mais dois bairros: Cerqueira César e Pinheiros. São regiões já atendidas principalmente por ADSL e cable modem e com usuários bastante críticos.

Quantos usuários vocês têm hoje?
São mais de 150 apartamentos, todos residenciais. Eles não pagam pelo serviço, estão nos ajudando a avaliar a tecnologia na vida real, para que a gente possa ter certeza, por exemplo, que o modem funciona em qualquer tomada.

O uso de banda larga na rede elétrica trará aumento na conta de luz?
Não, só o que consome energia é o modem. O fato de os dados estarem passando pela rede elétrica não afeta o consumo de energia. Eles simplesmente usam a mesma rede.

Houve casos de interferência na transmissão de dados quando alguém liga um secador de cabelos ou um liquidificador, por exemplo?
Avaliar a performance do serviço no ambiente real foi justamente um dos objetivos dos testes. Observamos que existem situações em que um ou outro eletrodoméstico influencia na performance. Mas, quando isso acontece, existe um filtro que é colocado na tomada e elimina a interferência.

Quando começará a oferta comercial da banda larga por rede elétrica?
Estamos conversando com várias operadoras e acreditamos que essa solução estará sendo vendida no primeiro trimestre deste ano.

Tecnicamente, como funciona o BPL?
Os dados vêm pela rede de fibra óptica e, ao chegar embaixo de um transformador, passam por um gateway, que modula o sinal óptico e injeta na rede elétrica de baixa tensão. Cada transformador alimenta um grupo de residências ou prédios. No edifício, o sinal é transferido para a rede elétrica interna, de forma que todas as tomadas de todos os apartamentos passam a ter esse sinal disponível. Com o modem que fica plugado na tomada, o sinal é extraído da rede elétrica e convertido novamente em dados, que vão para o computador por meio do cabo de rede Ethernet.

Foi preciso instalar mais fibra óptica para atender aos 300 prédios do teste?
Instalamos 70 quilômetros de fibra óptica. Foi um complemento para estender a fibra da nossa rede até o transformador, que fica na rua. Do transformador até o prédio usamos a rede de baixa tensão, que ilumina as residências.

Qual é a velocidade oferecida hoje?
O gateway tem capacidade de 100 Mbps. Mas, na prestação do serviço, a velocidade real que chega no prédio é de 80 Mbps, que são compartilhados. Conforme a demanda aumenta, é possível ir acrescentando gateways para ampliar essa velocidade.

O modem já vai configurado na velocidade contratada?
Sim, o usuário contrata o serviço da operadora – que é o nosso cliente – especificando a velocidade desejada e o nosso técnico configura o modem. Se for 5 Mbps, por exemplo, aquele modem passa a ter essa velocidade em qualquer lugar que o usuário vá – seja quando muda de quarto ou quando vai à casa de um amigo no mesmo prédio. É só levar o modem, espetar na tomada e usar: onde houver cobertura BPL, a portabilidade está garantida.

Quem paga a conta?
A conta é do dono do modem. É como no celular: quando o usuário faz uma ligação e passa pela estação radiobase, é feita uma verificação do número de celular e do que ele pode fazer.

A rede de fibra óptica utilizada para transportar os sinais é da AES Eletropaulo Telecom?
Sim, temos uma rede de fibra óptica com mais de 2 mil quilômetros de extensão, que cobre 24 municípios na região metropolitana de São Paulo. Detectamos que a demanda por banda larga no mercado residencial estava crescendo e que as operadoras tinham dificuldade para chegar a alguns clientes. Por isso, em 2006, começamos a estudar a tecnologia BPL. Para nós, era mais uma alternativa de banda larga – como o ADSL, o cable modem, o satélite e, agora, o 3G.

Qual será o preço da banda larga para o consumidor?
A nossa premissa é que o preço seja compatível com o que já existe no mercado. A operadora que vender um serviço baseado nessa infra-estrutura, por exemplo, não precisará agendar uma visita do técnico à casa do usuário, uma vez que o acesso não exige nenhum tipo de configuração. O usuário só precisa colocar o modem na tomada e ligar o cabo Ethernet na placa de rede do micro.

Fonte: http://info.abril.uol.com.br/professional/network/banda-larga-a-110-volts.shtml

Fabricantes de PCs se arriscam em aposta em celular inteligente

Por Kelvin Soh

TAIPÉ (Reuters) - Os fabricantes de computadores que estão correndo para entrar no florescente segmento dos celulares inteligentes provavelmente não conseguirão cumprir seus ambiciosos planos de capturar mercado hoje controlado por concorrentes como Nokia e Apple.

A Dell e a Acer, segunda e terceira maiores fabricantes mundiais de computadores, anunciaram ou tiveram seus nomes vinculados a lançamentos de celulares inteligentes, recentemente, se unindo à Hewlett-Packard e à Lenovo, em esforço por disputar esse segmento de alto crescimento.

Mas é improvável que essas companhias conquistem grandes avanços.

"Temos a Nokia, um verdadeiro gigante; a Apple, com seus produtos deslumbrantes; e o Blackberry, que todo executivo precisa ter", disse Aloysius Choong, analista da IDC. "O que essas marcas de computadores poderão oferecer?"

Os fabricantes de computadores, menos conhecidos por sua criatividade do que por sua capacidade de produzir em massa, podem descobrir que vender celulares inteligentes depende mais de um belo design que de técnicas de marketing de massa.

"O estilo, a forma e marca são muito mais importantes, e a substância nem tanto", diz Choong, da IDC. "O universo dos celulares difere muito do universo dos computadores, e os compradores de celulares inteligentes usualmente preferem comprar alguma coisa que sentem afinidade."

O setor de computadores vem enfrentando uma rápida perda de demanda nos últimos meses, o que leva os fabricantes a buscarem novos produtos que os ajudem a retomar o crescimento.

A Acer e a Asustek revelaram novos modelos de celulares esta semana na feira setorial Mobile World Congress, em Barcelona.

A HP e a Lenovo já vendem celulares, e há rumores de que a Dell estaria considerando ingressar nesse mercado.

"Não vejo chance para os fabricantes de PCs", disse Robert Cozza, analista da empresa de pesquisa Gartner. "É uma decisão difícil e arriscada para eles, especialmente se quiserem entrar no setor agora, já que se trata de um negócio completamente diferente."


Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/02/18/ult3949u5409.jhtm

Google rastreia olhar de usuários

Um grupo de estudos concluiu que os usuários da busca do Google tomam decisões inconscientes a respeito do melhor site pesquisado, e, com base nisso, o gigante da internet agora pesquisa aonde vai o olhar de quem utiliza seus serviços.

O grupo de Pesquisa com Experiência do Usuário divulgou no blog oficial do Google que está realizando uma série de testes e experiências relativas ao rastreamento do olhar, com o intuito de aumentar a usabilidade e a efetividade dos resultados das buscas feitas no site.

Para realizar os testes, o Google possui hardwares e softwares especiais que seguem os olhos dos participantes enquanto eles realizam uma busca. O vídeo mostra pontos vermelhos passeando pelos resultados, sendo que, quanto maior a circunferência, mais tempo o usuário pousou seus olhos naquela área.

O resultado? O óbvio: os links mais acessados e visíveis são os dois primeiros do resultado da busca, e o usuário segue a ordem de cima para baixo, percebendo e clicando em mais de cinco links da busca, absorvendo cada vez menos texto dos resultados seguintes.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7491

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

YouTube terá downloads grátis e pagos

por Daniela Moreira, de INFO Online

YouTube terá downloads grátis e pagos

O YouTube está negociando com parceiros para oferecer vídeos offline. A plataforma pretende liberar vídeos para download, tanto com opções pagas quanto gratuitas.

Thai Tran, gerente de produto do YouTube, disse no blog do serviço que já começou a trabalhar com parceiros que queiram colocar seus vídeos à disposição para quem quiser baixar.

“Muitos criadores de vídeos no YouTube querem ver seu trabalho divulgado. Eles não se importam em compartilhar, desde que levem o devido crédito”, diz o post.

Os parceiros também podem optar entre distribuir seus vídeos offline cobrando ou não. No caso dos vídeos pagos, o Google Checkout será usado para viabilizar a transação.

Os downloads gratuitos já estão em testes nos canais de universidades como Stanford, Duke, UC Berkeley e UCLA, além do canal universitário UCTV.

Outros parceiros, incluindo khanacademy, householdhacker e pogobat, estão participando de testes para avaliar possibilidades de geração de receita com a ferramenta, contou Tran.

O YouTube é uma ferramenta de grande audiência e altos custos, mas com poucas possibilidades de monetização, até o momento. O Google vem testando algumas modelos de negócio para a plataforma, incluindo publicidade em buscas e botões “click to buy”, que oferecem produtos relacionados ao conteúdo dos vídeos.

Fonte: http://info.abril.uol.com.br/aberto/infonews/022009/13022009-20.shl

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Como manter as vendas do e-commerce em tempos de crise?

Por: Dailton Felipini

Particularmente não gosto da palavra crise. Acho que ela amplifica excessivamente uma situação de desaquecimento econômico que é normal no capitalismo. De qualquer modo, esta foi a pergunta muito pertinente que me foi feita por um jornalista esta semana. A questão me fez refletir que o e-commerce no Brasil é tão recente que este é o primeiro momento de forte desaquecimento econômico a ser enfrentado. Ainda é cedo para avaliar como as vendas on-line vão se comportar nessa conjuntura, mas o resultado global de 2008 indicou um crescimento de 30% em relação ao ano anterior, o que continua a ser um resultado excelente, porém menor do que o crescimento anual médio de 40% apresentado nos últimos sete anos.

Mas, afinal, o que um lojista virtual pode fazer para tentar manter o ritmo de vendas, nessa conjuntura desfavorável? Seguem algumas recomendações:

Não deixe de investir na divulgação de sua loja.

Na conjuntura desfavorável, existe uma tendência natural dos comerciantes em cortar gastos, principalmente em publicidade. Isso diminui a oferta de anúncios disputando a atenção do consumidor, consequentemente, aqueles comerciantes que mantem sua presença através de anúncios com ofertas vantajosas acabam se destacando e ganhando novos clientes, que seriam mais difíceis de conquistar em outros tempos. Atenção! É preciso investir em publicidade, mas sempre de forma a maximizar o retorno do investimento. Para isso é fundamental comparar custos entre canais de divulgação que ofereçam resultados equivalentes. Exemplo: por que pagar 50 centavos por um clique, se é possível trazer um visitante de perfil equivalente por 20 centavos o clique? Novas tecnologias, como o Google Adsense, possibilitam o acesso a milhares de pequenos e médios sites com espaço publicitário de baixo custo e público altamente segmentados.

Priorize ações que ofereçam uma melhor relação custo/benefício.

Existem ações de marketing que muitas vezes são preteridas pelos gestores pelo fato de não trazerem resultado imediato. Mas, afinal, seu empreendimento vai continuar existindo independentemente da direção e força do vento que estiver soprando. E você poderia estar colhendo hoje o resultado de ações realizadas há meses ou anos atrás. Pense em ações de baixo custo e que geram retorno lento, porém constante. Exemplo: uma newsletter mensal para seus clientes e prospects oferecendo conteúdo de valor relacionado à sua área de atuação e, naturalmente, expondo discretamente seus produtos e serviços. O custo de implantação e gerenciamento de uma newsletter é baixo e ela vai gerar relacionamento, conhecimento de marca, fidelização e vendas de longo prazo.


Avalie o valor dos produtos oferecidos.

É exatamente nos momentos de “cinto apertado”, como o atual, que o consumidor toma decisões mais racionais sobre o quê, e onde, comprar. Analise suas oferta friamente e veja se ela realmente oferece valor ao comprador. Do ponto de vista do consumidor, valor de um produto ou serviço é a relação entre o benefício oferecido e que ele vai pagar para obtê-lo. Se a balança não pender para o lado do benefício, ele provavelmente não comprará de você. É claro que toda a abordagem mercadológica utilizada vai influenciar nessa avaliação e na decisão de comprar, porém, somente na primeira compra porque a partir daí, e no longo prazo, o que vai prevalecer é o valor real oferecido pelo produto. É por esse motivo que empresas vencedoras não pensam apenas no curto prazo.


Fonte: http://e-commerce.org.br/artigos/ecommerce_crise.php

Por que 2009 será o ano da volta por cima

O ano que passou talvez seja para sempre lembrado como o ano da crise e do colapso do sistema financeiro mundial. Mas, por outro lado, foi o ano da consolidação das redes sociais e da web 2.0. Descobrimos que até agora só arranhamos a superfície do universo de possibilidades de colaboração entre as pessoas, onde quer que elas estejam. Com a ajuda dessas ferramentas, 2009 tem tudo para entrar para história como o ano da volta por cima. Isso porque, pela primeira vez na história, podemos juntar o conhecimento de milhões de pessoas e construir a partir daí o que sempre nos fez sair das crises: a inovação.

Para começar, as empresas finalmente acordaram para o potencial das redes sociais. Como o Orkut pode ajudar os negócios já não é mais a pergunta da vez. A questão agora é como dar o próximo passo e fazer com que os consumidores possam fazer parte das estratégias da empresa participando também do conteúdo dos sites. Google - sempre ele - já deu esse passo criando o Friend Connect, que cria uma ponte entre as redes sociais e os sites. O consumidor pode entrar no endereço da empresa e ao mesmo tempo interagir com outras pessoas com interesses em comum, tudo isso conectado ao seu grupo de amigos nas redes sociais.

Outra ferramenta já praticamente consolidada é o microblogging do Twitter. Se no início não se sabia muito bem que direção esse recurso ia tomar - saber que fulano está escovando os dentes, definitivamente não é relevante - agora já se sabe: dispersar informação. Nos Estados Unidos o Twitter manteve os eleitores de Barack Obama a par dos desenlaces da campanha e, no Brasil, ajudou no trabalho de resgate das vítimas dos alagamentos em Santa Catarina. Para empresas, o Twitter é o melhor espelho possível do que está na boca do povo. E, melhor ainda, com a possibilidade de interagir e fornecer informações relevantes a partir do celular.

E por falar em celular, está claro que no quesito comunicação móvel ainda não vimos nem o começo. A Apple acertou em cheio com o lançamento do iPhone, mas foi ainda mais certeira com a redução do preço do aparelho. Preços mais baixos significam mais gente utilizando e, portanto, maior interação entre usuários. No Brasil, talvez o único impedimento para a tecnologia decolar de vez seja a infra-estrutura, ainda lamentavelmente precária.

De qualquer forma, não há como fugir do fato de que a colaboração é um caminho sem volta. Neste ano veremos como milhões de cabeças pensam melhor do que uma e serão capazes de enfrentar qualquer desafio. Ferramenta e vontade para isso é o que não faltam.


Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/11538/midiasocial/por_que_2009_sera_o_ano_da_volta_por_cima/

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Serviços do Google têm novidades

Além do acesso offline anunciado na semana passada, e de novos botões em sua interface, o Gmail ganhou hoje um novo recurso: múltiplas caixas de entrada. O novo recurso faz com que a tela principal do webmail seja dividida entre sua caixa de entrada e categorias ("labels") e pesquisas prediletas.

Bonito, não fica, mas de fato deixa algumas tarefas cotidianas, como ver os e-mails do trabalho e dos amigos, um pouco mais prática.

Para ativar o recurso, clique na ícone Labs e ative a opção "Multiple Inboxes". Como o novo recurso acabou de ser anunciado, ele talvez ainda não esteja disponível para todos os usuários.

Falando em Google, o Calendar também ganhou o recurso de acesso offline hoje, nos mesmos moldes no Gmail.


Fonte: http://uoltecnologia.blog.uol.com.br/arch2009-02-01_2009-02-07.html#2009_02-06_12_25_04-133915325-26

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Windows 7 terá 6 versões

Segundo informações divulgadas pela Microsoft nesta terça-feira, 3, o Windows 7, novo sistema operacional da gigante dos softwares, contará com seis versões distintas e voltadas a diferentes nichos, assim como já acontece com o Vista. A empresa afirma que, apesar da variedade de opções, a mudança de um software para o outro será facilitada.

Ainda sem data para chegar ao mercado, o Windows 7 será concentrado no Home Premium e no Windows 7 Professional, mas terá ainda as versões Starter Edition, Enterprise, Home Basic e Ultimate.

De acordo com o diretor geral da Microsoft, Mike Ybarra, a intenção da companhia com essa “divisão” do novo sistema operacional é oferecer um produto apropriado para cada segmento.

O Windows 7 Enterprise, por exemplo, terá ferramentas avançadas de segurança e gerenciamento de TI, sendo voltado a clientes corporativos e distribuído apenas por acordos de licenciamento em massa.

O Windows 7 Ultimate carregará todas as ferramentas avançadas do sistema, e o Windows 7 Home Basic e o Windows 7 Starter Edition, voltadas aos mercados emergentes, mantém as características focadas no desempenho da versão semelhante do Vista - o segundo sistema não estará disponível no mundo todo.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7392

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Explore o fundo do mar com o novo Google Earth



No Google Ocean é possível observar o movimento de tubarões e fazer uma viagem pelas rotas dos animais

Depois de desbravar a Terra, o Google Earth chega ao fundo do mar com o Google Ocean. A novidade permite ao usuário observar os detalhes da vida marítima e explorar o fundo do mar com imagens em 3 dimensões, criadas com o auxílio de especialistas em oceanografia.

O Google Ocean está disponível com a versão 5.0 do Google Earth, software de imagens via satélite, e pode ser baixado AQUI.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=7384

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Impressora usa café no lugar de tinta

por João Brunelli Moreno

Divulgação

Ainda apenas um protótipo criado pelo designer coreano Jeon Hwan Ju para um concurso de eco-design, a Riti Eco-Friendly Printer dispensa os caros cartuchos de tinta para dar lugar a uma solução bem mais em conta na hora de deixar suas marcas no papel: borra de café ou de chá.

De acordo com seu criador, o uso desses materiais permite economia de dinheiro e de quebra deixa seus trabalhos com o cheiro de sua bebida predileta. O que achou da novidade?


Fonte: http://uoltecnologia.blog.uol.com.br/arch2009-02-01_2009-02-07.html#2009_02-03_10_22_23-133915325-0

Casas Bahia roda loja virtual sobre os seus próprios mainframes

Por Vinicius Cherobino

Conhecida por preferir tecnologia internamente, rede varejista tem capacidade de suportar 6 mil transações simultâneas por segundo no portal.

Após investir 3,7 milhões de reais e dois anos em projeto, a Casas Bahia entrou no setor de comércio eletrônico. Como não poderia deixar de ser, as metas da empresa são agressivas.

De acordo com a área de comunicação da Casas Bahia, o objetivo da rede é reproduzir os 27% de participação no varejo físico dentro do comércio eletrônico. “A Casas Bahia quer ter, em 10 anos, 25% do e-commerce no Brasil”, disse Sonia Mitaini, da área de comunicação corporativa da empresa.

Conhecida por manter uma infraestrutura de TI ‘in-house’, a rede varejista optou por rodar a loja virtual sobre o seu próprio mainframe. A capacidade atual do portal é de 6 mil transações simultâneas por segundo, segundo a companhia.

O portal conta com segurança feita pela IBM, parceira antiga da rede varejista, além de Clear Sale, para análise das informações transacionais no ambiente online. a Aunica, para web analitics e a Atlas Solutions, plataforma de monitoramento e hospedagem de campanhas de mídia online.

Procurada, a IBM afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto.

A loja virtual vai estar apoiada em uma estratégia diferenciada de pagamento. O mesmo peso que teve o boleto bancário para a expansão da rede física, aposta a Casas Bahia, terá o cartão de crédito com a marca própria da rede feito em parceria com o banco Bradesco. “Quando lançamos, em 2005, a meta era termos 4,5 milhões de emissões. Atingimos em janeiro 5,7 milhões”, relata Sonia.

Competição acirrada
Se no mercado de varejo físico a Casas Bahia é o grande bicho-papão com 27% do mercado, ela vai encontrar um cenário completamente diferente na internet.

A B2W, formada em novembro de 2006 com a fusão da Americanas.com e do Submarino, congrega 54% do mercado de comércio eletrônico no Brasil, de acordo com dados da e-bit de 2007.

Especialmente após a entrada do Wal-Mart em comércio eletrônico, conhecido por sua política de preços agressiva, a tendência do setor é registrar uma competição ainda mais agressiva.

O interesse no setor é justificado. Dados preliminares da e-bit de 2008 dão conta que o setor de comércio eletrônico brasileiro movimentou 8,2 bilhões de reais no ano, o que significa alta de 30% ante 2007.

Um dos maiores desafios da rede varejista nesta estratégia está em garantir diferenciação dos concorrentes. De acordo com a empresa, isso será atingido com a combinação da utilização de vídeos de produtos no YouTube, utilização das lojas reais para entrega de produtos e colaboração web.

"Nossa preocupação era que os computadores ficassem acessíveis ao nosso público-alvo, que sempre foi a classe C, D e E. A democratização do acesso começou a acontecer faz dois anos", resumiu Sonia, explicando a 'demora' para entrada no setor.


Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2009/02/02/casas-bahia-roda-loja-virtual-sobre-os-seus-proprios-mainframes/

Sony inova tecnologia de identificação

A Sony anunciou nesta segunda-feira, 2, que está desenvolvendo uma tecnologia de autenticação chamada Morfiria, que, ao invés de checar a íris ou a impressão digital, se utiliza das veias do dedo para identificar o usuário.

A técnica trabalha com um método único, no qual um sensor captura luz do interior das veias do dedo, extraindo a veia padrão a partir da imagem capturada. Os dados então são comprimidos, o que torna possível que os mesmos sejam armazenados em um dispositivo móvel. A precisão da autenticação é inferior a 0,1% para erro, e leva apenas 0,25 segundos quando utilizada em um telefone móvel e 0.015 segundos se utilizada no desktop.

Se comparada a outras técnicas de autenticação biométrica, essa tecnologia atinge maior precisão na identificação pessoal porque utiliza as veias no interior do corpo humano, que diferem de pessoa para pessoa, e não mudam com o passar dos anos.

Segundo a Sony, a expectativa é que Morfiria seja implementado aos aparelhos móveis ainda este ano.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7382

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Enfim, Casas Bahia abre loja virtual

por Guilherme Pavarin, de INFO Online

Área de comércio eletrônico da Casas Bahia tem a missão de auxiliar as vendas das lojas físicas, segundo a varejista /
Área de comércio eletrônico da Casas Bahia tem a missão de auxiliar as vendas das lojas físicas, segundo a varejista

Depois de mais de um ano de expectativas, a Casas Bahia abre hoje (02) sua área de e-commerce.

Prometida para 2008, a loja virtual da maior varejista do país, com meses de atraso, tem a expectativa de faturar cerca de R$ 280 milhões no primeiro ano de operação.

Nesta fase inicial, são comercializados 4 mil produtos. Aparelhos celulares e algumas mercadorias da categoria móveis, presentes na loja física, não farão parte do catálogo da rede virtual.

Na web, a Casas Bahia possui 13 categorias de produtos diferentes: móveis, eletrodomésticos, eletroportáteis, TVs e vídeos, utilidades domésticas, áudio, cine e foto, telefonia, informática, bebê, saúde e beleza, esporte e lazer e brinquedos e games.

As transações on-line, segundo a rede, são frutos da parceria com a IBM e tem a segurança garantida por ferramentas criptográficas.

Com funcionamento 24 horas por dia e sete dias por semana, a loja virtual recebeu investimentos de R$ 3,7 milhões. A perspectiva da empresa é que, no primeiro ano, até 2% do faturamento total da Casas Bahia venha do e-commerce.


Fonte: http://info.abril.uol.com.br/aberto/infonews/022009/02022009-8.shl