quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Firefox 3.6 apenas no 2º trimestre de 2010

Se você estava aguardando as versões 3.6 e 4.0 do Firefox saírem ainda este ano, então pode parar de ter esperanças. A Fundação Mozilla anunciou que o lançamento da atualização 3.6 sairá apenas no segundo trimestre de 2010.

A espera será ainda maior pelo modelo 4.0, que estará disponível aos usuários somente no início de 2011, sendo que a versão de testes deverá aparecer em julho do próximo ano.

As melhorias devem privilegiar a estabilidade da aplicação, além de ajustes no desempenho e mais leveza – redução de aproximadamente 25% no tempo de inicialização na plataforma Windows.

Enquanto as novidades não chegam por definitivo, você pode baixar a versão de testes do Firefox 3.6. Basta clicar AQUI.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10246

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Web completa 20 anos: conheça a história!


Já são mais de 200 milhões de sites, mais de 1 trilhão de URLs e quase 2 bilhões de usuários

Link desta matéria:

Way Back Machine

Há 20 anos, um cientista inglês chamado Tim Berners Lee sonhou com uma nova maneira de professores e pesquisadores trocarem informações ao redor do mundo. Ele mal sabia que essa idéia dele, a princípio restrita ao meio acadêmico, cresceria a ponto de ter mais de 200 milhões de sites, mais de 1 trilhão de URL´s e quase 2 bilhões de usuários, apenas duas décadas depois.

No início, tudo era diferente. O backbone entre Brasil e Estados Unidos era de 9 kbps. Ou seja, hoje, uma linha telefônica oferece 6 vezes mais velocidade do que toda a ligação entre os 2 países no final da década de 1980.

“Hoje não dá para fazer nada com isso, ninguém se contentaria. Texto é muito econômico se comparado com imagem. Dizem que a imagem vale mais do que mil palavras e deve valer mesmo. Então, na época a gente pensou que a imagem ia atravancar completamente a rede e que nós iríamos perder condição de transferir a informação de um lado para o outro - quando apareceu a web, em 1993. Por sorte, nessa época os meios de comunicação melhoraram muito. Por exemplo, no Brasil, a comunicação feita por Estados era feita por microondas de superfície. Torres com rádios microondas que a Embratel operava e que cobriam a costa do Brasil. É muito difícil eu ter banda nessa estrutura. Quando apareceu a fibra óptica, aí sim a coisa muda, porque fibra óptica é infinitamente maior do que microonda de superfície. Então, com isso nós nos provamos enganados, na verdade é possível ter imagem e é possível ter vídeos. Certamente, se alguém perguntasse nos anos 1995 ou 1996 se era possível uma site como o YouTube, a resposta seria não”, explica o diretor presidente do Nic.br, Demi Getshcko.

Em março de 1993, a Fundação de Ciências dos Estados Unidos decidiu que a rede não estaria mais restrita às instituições acadêmicas. Um mês depois, a tecnologia já estava disponível para quem quisesse utilizar.

“A internet, inicialmente, não tinha toda o componente web nela. Tinha correio eletrônico, tinha sites para FTP, tinha até o NET, que permitia a gente entrar numa máquina e controlar remotamente, mas não tinha a coleção de sítios que nós vemos e que surgiram com a world wide web, com a HTML e http”, esclarece Getshcko.

Com cinco anos de existência, a internet já chamava atenção dos, digamos assim, mais nerds. Quem viveu essa época se lembra do Mosaic, o primeiro navegador disponível no mercado. Era o boom da internet. De 130 sites no mundo inteiro em 1993, a rede saltou para mais de 12 mil no ano seguinte.

Aos 10 anos, ou seja, em 1999, a internet já era conhecida pela maior parte da população. Os browsers mais modernos, naquela época o Netscape e o Internet Explorer, já conseguiam exibir áudio e vídeo. Javascripts e controles ActiveX começavam a surgir. Era, também, o início do que hoje se tornou quase um monopólio na rede: surge o Google na Califórnia.
“O Google conseguiu implementar isso numa escala muito grande. Eu me lembro na época do Alta Vista, uma varrida na rede eles anunciavam que aquilo levava por volta de 15 dias. Quer dizer, o que eles encontravam na rede podia ser 15 dias velho. Era difícil varrer uma rede do tamanho da internet já naquela época. Imagine uma internet muito maior e o Google consegue varrer isso em um dia. De um dia para o outro você já tem a informação no buscador. Então, eles conseguiram dar muito poder ao processamento fazendo o processamento que é chamado de nuvem, que são milhares e milhares de computadores ligados entre si, nenhum deles sendo importante, podem cair dezenas deles que ninguém nota. E esse conjunto dá um poder de ocmputação muito grande, por isso eles conseguem fazer um serviço bastante eficiente”, conta o especialista.

O crescimento era exponencial. Em 2004, aos 15 anos de existência, a internet passou a servir de base para as compras online. Apesar de sites como EBay e Amazon já existirem desde os anos 90, foi nessa época que eles anunciaram o primeiro saldo positivo em suas finanças. As pessoas começaram a confiar na rede, utilizando-a, inclusive, para serviços bancários com frequência. Uma outra mudança foi a maneira como as pessoas passaram a interagir umas com as outras por meio da internet. Era o início das redes sociais. Orkut, Facebook, Myspace... E com o crescimento dos blogs, as pessoas começaram a ter o hábito de prover conteúdo ao invés de apenas consumi-lo.

“A internet já foi criada colaborativamente, em geral tudo o que se encontrava na rede estava aberto para você poder alterar contribuir e melhorar. Então, eu acho que a Wikipedia é o coroamento de uma tendência de você ter boas ações de uma porção de gente gerando um conteúdo bastante útil”, afirma o diretor.

Agora, aos 20 anos, a internet é parte integrante da vida das pessoas. Afinal, você consegue se imaginar sem ela? As conexões estão cada vez mais largas. Hoje, no Brasil, já existem empresas oferecendo até 100 mega de velocidade. Isso significa, obviamente, a possibilidade de ofertar cada vez mais conteúdo multimídia. Só o Youtube recebe 15 horas de vídeo a cada minuto! Consegue imaginar o que é isso? E a internet está, cada vez mais, saindo dos computadores para os dispositivos móveis. O próximo passo de tudo isso? Fica difícil imaginar.

“Em breve, o seu Twitter não vai ser você avisando o seu pessoal que você vai em determinado bar hoje à noite, mas vai ser a sua geladeira avisando que acabou o estoque de cerveja e que você precisa providenciar mais. Então você vai receber um tuíte da geladeira dizendo ‘providencie’, e você vai mandar um tuíte para o supermercado dizendo ‘quero mais duas caixas de cerveja porque a minha lá em casa já esgotou-se’. Então, o próximo passo talvez seja essa interação de objetos, como estão dizendo aí a ‘Internet das Coisas’”, conclui Getshcko.

Agora que você já conhece a história da rede, que tal passear pelo seu passado? Este site aqui, o WayBack Machine, te permite visualizar todo o histórico da internet. Basta digitar um site e escolher uma data para ver como ele era naquela ocasião. O site do Olhar Digital, por exemplo, era assim há 2 anos. Já o portal UOL teve várias caras, olha só, e anunciava o aumento do salário mínimo para 260 reais nesse dia. Quer brincar com o passado da internet? Então acesse o link destacado logo no início desta matéria!

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=10201

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

HDMI 1.4: suporte a vídeos 3D na sua casa

Em janeiro, um grupo de profissionais irá discutir os padrões para o HDMI 1.4, ou a conexão que permitirá a visualização e transmissão de imagens 3D para uso residencial.

O formato HDMI 1.4 deverá permitir uma série de opções para a emissora e também para o telespectador. Será possível definir a quantidade de frames e linhas de definição exibidas, além de formatos diferenciados de exibição 3D. Mesmo as imagens 2D ganharão mais profundidade, de acordo com os fabricantes.

O HDMI 1.4 também dará suporte à resolução 4K, ou seja: qualidade de cinema na tela da sua TV, com um aumento no espectro de cores. A CES 2010, que acontecerá em Las Vegas no início de janeiro, deverá mostrar uma série de equipamentos já compatíveis com o novo formato.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10225

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Uma nova maneira de transferir arquivos


Site de armazenamento transfere instantaneamente arquivos pesados de um usuário ao outro

Link desta matéria:

JetBytes

Hoje em dia muita gente utiliza sites de armazenamento para enviar arquivos pesados para alguma outra pessoa. RapidShare, SendSpace e File Factory são alguns dos portais mais conhecidos nessa área. Um dos problemas deles é que o usuário precisa esperar o upload de todo o conteúdo para que aí sim consiga enviar o link para um amigo poder baixar os dados. Mas achamos uma dica bem legal para aqueles que querem tudo mais rapidinho!

O JetBytes é um site que também tem a missão de transferir arquivos de um usuário para outro gratuitamente. Mas o bacana é que você não precisa aguardar aquele tempão para resgatar a URL que permite o download. Isso porque ele gera o endereço na mesma hora que você seleciona o material que deseja armazenar. Bem mais fácil, né?

Mas é preciso ficar atento a apenas um detalhe: você não pode fechar a janela do JetBytes enquanto a outra pessoa faz o download do conteúdo, caso contrário a transferência será interrompida. A velocidade para baixar os dados vai depender apenas da conexão das duas redes. Outro diferencial que chama a atenção é que não há limite de tamanho do arquivo. Bacana, não é?

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=10148

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Chrome OS traz novidades para o usuário


O sistema operacional do Google apresenta vantagens que nenhum outro OS tem

Link:

Vamos falar a verdade: quase tudo o que você faz em seu computador, hoje, está na internet. Bate-papo, e-mails, vídeos... tudo acaba lá. Se você ficar sem internet, garanto que seu computador não terá a mesma graça, certo? Foi pensando nisso que o Google criou um novo sistema operacional, o Chrome OS. Afinal de contas, por que você precisa iniciar o seu Windows, ou o seu Mac, ou o seu Linux, carregar programas variados, baixar updates de vários softwares, se tudo o que você quer é apenas abrir o seu browser e sair navegando? O boot de um computador comum leva pelo menos 45 segundos, e aí mora o segredo e a vantagem do Chrome OS: ele é super leve, e não gasta nem 10 segundos para deixar a máquina prontinha para você navegar à vontade.

E já que a Internet é o grande motivo para que você use o computador, por que não fazer um sistema operacional que seja, basicamente, um navegador? Assim surgiu o Chrome OS. A idéia é simples: já que grande parte do que você faz está na internet, não é necessário baixar mais nada e, ainda assim, fazer de tudo. Nós instalamos o Chrome OS aqui na Redação e já mexemos o suficiente com ele. Esta é a cara do brinquedo. Como você pode perceber, todos os itens estão na nuvem. E olha aqui a aba: é o próprio Google Chrome – o browser – quem comanda a sua navegação. Algumas aplicações ainda não funcionam corretamente, já que esta é uma versão de testes, mas o conceito está aqui: a página de entrada funciona como o botão “Iniciar” do Windows, e o usuário vai adicionando as aplicações que interessar. Um click e pronto: uma nova aba é aberta com aquele serviço rodando perfeitamente, sem pedir discos de instalação ou reclamar de falta de espaço em disco.

Como tudo está na nuvem, alto poder de processamento é algo dispensável por aqui. Por isso mesmo, o Chrome OS é apontado como o sistema operacional perfeito para os netbooks. Será que este, realmente, será o sistema operacional do futuro, capaz de disputar mercado com o hoje onipresente Windows? A aposta está lançada. E se você quiser experimentar o Chrome OS, acesse olhardigital.com.br. A gente disponibilizou um tutorial e um link para instalar o Chrome OS agora mesmo, em sua máquina. Boa diversão!

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=10133

Youtube ganha encurtador de URL

Quase uma semana depois do Google anunciar o seu encurtador de URL, o Goo.gl, o Yoube resolveu aderir a moda e criar o seu, o youtu.be.

Voltado exclusivamente para o site de vídeos, o recurso trará maior segurança aos que navegam em redes sociais e que poderão saber onde estão clicando, além de comprimir o endereço e simplificar o uso de desenvolvedores e usuários comuns.

Para usar o encutador, o internauta deve configurar sua conta em “Compartilhamento de atividade” nas configurações pessoais do YouTube, clicando em “AutoShare”, que pedirá a integração com Facebook, Twitter e Google Reader. Ao selecionar uma ou mais redes sociais, os usuários terão os endereços comprimidos automaticamente quando compartilharem vídeos do site.

Outra maneira de utilizar o encurtador de URLs do YouTube é por substituição manual.O usuário tem que pegar o endereço original (por exemplo http://www.youtube.com/watch?v=RIZdjT1472Y ), cortar o “www” e o “watch?v=”, e usar o “youtu.be”. Assim, o endereço exemplificado anteriormente ficará: http://youtu.be/RIZdjT1472Y


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10164&/YOUTUBE+GANHA+ENCURTADOR+DE+URL

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Gmail sem duplicidade!

Uma ótima notícia, de utilidade pública, foi anunciada hoje, 21 de dezembro, pelo Google. A empresa lançou uma ferramenta para o Gmail que ajuda o usuário a limpar contatos duplicados.

A ferramenta pode ser encontrada dentro de Contatos ( ou Contacts) por meio do botão Localizar Duplicatas ( ou Find duplicates). Fazendo isso, o Gmail compara seu catálogo de contatos e indica quais nomes têm dois ou mais endereços e-mail cadastrados.

Dessa forma, você deixa de enviar o mesmo e-mail para a mesma pessoa, só por que ela tem Hotmail, Gmail, Yahoo...


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10161

Bluetooth 4.0 promete menor consumo de bateria

Nesta quinta, 17, o Bluetooth Special Interest Group (SIG), grupo responsável por definir os padrões de comunicação sem fio por Bluetooth, apresentou as especificações do Bluetooth 4.0. Ao contrário da versão 3.0, focada em maior velocidade, a nova versão tem como meta reduzir o consumo de energia.

De acordo com a Bluetooth SIG, o menor consumo de bateria abrirá novos mercados para dispositivos de baixo custo que não precisam de grande potência na comunicação sem fio e áreas como saúde, esporte e entretenimento serão as principais beneficiadas, devido à grande quantidade de produtos desse tipo utilizados por esses setores.

A versão 4.0 tem consumo de pico mais baixo e modo de economia de energia quando o dispositivo está ocioso. Isso torna possível aos equipamentos utilizarem baterias do tamanho de uma moeda e com durabilidade de vários anos. A nova versão tem também velocidade de transferência de até 1 megabit por segundo (Mbps) e chave de segurança de 128 bits.

Estão previstas duas variantes dessa nova versão; modo único e modo duplo. O modo duplo vai acrescentar a nova característica de baixo consumo de energia nos dispositivos Bluetooth já existentes. Já o modo único é direcionado para produtos mais compactos, que irão se aproveitar do baixíssimo consumo de energia quando estiverem ociosos.

Os primeiros produtos com a versão 4.0 do Bluetooth devem chegar no início de 2010.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10153

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Google lança o Goo.gl, serviço encurtador de URL

O Google anunciou na última segunda-feira, 14, a entrada em um serviço cada vez mais popular entre os internautas: os encurtadores de URLs.

O gigante das buscas lançou o Goo.gl, um site que, a princípio, não deve concorrer com outros players do segmento, como o Migre.me, o TinyURL e o Bit.ly. Isso porque o novo serviço está disponível apenas alguns aplicativos do Google, como o RSS Feedburner.

Ainda não há uma previsão de quando o Goo.gl se tornará um site público, ou seja, que não se restrinja somente aos recursos do Google. Mas, é fato que a nova ferramenta será mais uma forma do buscador colher informações sobre o perfil de navegação dos usuários.

Aliás, a sigla .gl é referente ao domínio da Groenlândia.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10089

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dirija seu carro pelo iPhone!


Aplicativo iDrive foi desenvolvido para que seu carro seja guiado remotamente

Links:

Página dos desenvolvedores do aplicativo

Recentemente, a Apple anunciou que a AppStore, loja de aplicativos para o iPhone, bateu a marca de 100 mil softwares disponíveis para download. E tem aplicativo pra todo gosto e função. Mas uma turma da Universidade de Berlin superou todas as expectativas: criou o iDrive, um aplicativo com o qual é possível dirigir um carro à distância. Ele usa o acelerômetro para identificar movimentos e girar o volante. Na tela, dois botões representam o freio e o acelerador. Dessa forma, o motorista consegue controlar o carro mesmo estando bem longe.

O sinal pode ser enviado via rede 3G. Isso significa que o motorista pode guiar o carro mesmo estando do outro lado do mundo. Câmeras de vídeo podem transmitir, online, todo o percurso via internet e o GPS mostra, no mapa, o local exato onde o carro se encontra. É claro, tudo isso não passa de um protótipo, mas já mostra que é possível fazer, no mundo real, coisas que jamais imaginamos.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9807&/DIRIJA+SEU+CARRO+PELO+IPHONE

3G: Qual operadora oferece o melhor serviço?



Links desta matéria:

Sinal 3G: Mapa Wiki da cobertura 3G no Brasil

SpeedTest: Teste a velocidade da sua conexão

Superando todas as expectativas iniciais, o Brasil deve fechar 2009 com algo entre 7 e 8 milhões de terminais de internet móvel, entre celulares e modems, segundo a consultoria Teleco. Só em outubro, o aumento foi de 1,2 milhão de aparelhos. Não há dúvida da grande demanda por internet móvel no país, mas será que os serviços oferecidos estão à altura? Para responder a esta pergunta, fomos às ruas de São Paulo testar a conexão 3G das quatro operadoras que cobrem a cidade: Vivo, Oi, Claro e Tim.

Os quesitos avaliados foram: cobertura, estabilidade e velocidade das conexões. Para garantir igualdade de condições no teste, usamos o mesmo modem para todas as operadoras, o Bandluxe C178, e um Macbook, da Apple. Definimos 3 pontos-chave da cidade de São Paulo para testar as conexões na rua : a praça Silvio Romero, no Tatuapé, a av. Paulista, perto do parque Trianon, e a Av. Roberto Marinho, no Brooklin. Nesse locais, estávamos estacionados, mas, também experimentamos navegar na internet nos 4 serviços com o carro em movimento, circulando pela cidade.

Começamos dirigindo pela região do Parque do Ibirapuera até a 23 de Maio. No viaduto, a conexão da TIM ficou instável, caiu e retornou apenas na Avenida Alcântara Machado, na Mooca, após 5 tentativas. Em seguida, circundamos o Shopping Metrô Tatuapé e ruas vizinhas.

Nessa região, a Claro apresentou uma conexão lenta, não conseguimos encontrar sinal com facilidade. A Vivo até apresentou uma conexão estável, mas a velocidade não foi lá essas coisas: variou entre 40 e 95 kbps. A Oi nem apresentou sinal, e aqui tiramos nossa primeira conclusão: os serviços 3G em São Paulo são bastante heterogêneos, variam bastante quando se está em movimento.

Chegamos à Praça Sílvio Romero, no bairro do Tatuapé. A Tim demorou um pouco para conectar, mas apresentou um sinal estável e conseguiu atingir uma boa velocidade: 843 kbps. Conseguimos assistir a vídeos numa boa, nem chegou a bufferizar. Já com a Claro, percebemos que a velocidade aumentou ao ficarmos parados num mesmo lugar, mas o sinal continuou oscilando. Atingiu máxima de 146 kbps. Com o modem da Vivo, tivemos muita dificuldade para encontrar a rede 3G. Na primeira tentativa, conseguimos a velocidade de 109 kbps. Na segunda tentativa, o padrão de rede caiu de EDGE para GPRS e pegamos velocidade de 17 kbps – a pior de todo o teste. A terceira tentativa foi melhor: velocidade de 237 kbps. A Oi, simplesmente, não possui cobertura 3G na região. Achou apenas o padrão EDGE. Velocidade máxima de 138 kbps e mínima de 38 kbps. Uma lentidão desesperadora.

Resumo das conexões na Sílvio Romero (velocidades máximas):

TIM: 843 kbps

Claro: 146 kbps

Vivo: 109 kbps

Oi: 138 kbps


Próxima parada: Avenida Paulista. A TIM encontrou rapidamente a rede 3G e atingiu velocidade máxima de 507 kbps. Em movimento, porém, a velocidade cai um pouquinho e fica entre 300 e 400 kbps. A Claro teve dificuldade para encontrar conexão, mas a velocidade foi razoável: 595 kbps. Em movimento, esse status continua bom. Aqui, a Vivo encontrou rapidamente a rede 3G e ainda registrou velocidades excelentes: bateu picos de 1045 kbps. Em movimento as velocidades foram bem menores: entre 399 e 623 kbps. A Oi, novamente, decepcionou: não encontramos rede 3G da operadora em plena Avenida Paulista! A velocidade máxima foi de 132 kbps, no padrão EDGE. Em movimento, as velocidades encontradas foram de 70 e 102 kbps.

Resumo das conexões na Av. Paulista (velocidades máximas):

TIM: 507 kbps

Claro: 595 kbps

Vivo: 1045 kbps

Oi: 132 kbps


Nossa última parada foi na Avenida Roberto Marinho, zona Sul da cidade. E nem a chuva nos fez desistir dos testes. A TIM conectou com rapidez na rede 3G. as velocidades foram boas: 657 e 777 kbps. A Claro conectou com muita rapidez e bateu recorde de velocidade do teste: 1113 kbps na primeira tentativa e 1096 kbps na segunda tentativa. Com a Vivo, foi difícil encontrar sinal, e a conexão foi bem lenta nas 3 primeiras tentativas: 173, 187 e 184 kbps. Mas a quarta e quinta tentativas foram boas: 837 e 855 kbps. A Oi? Bom... aqui também, o resultado foi o mesmo: nada de rede 3G. Velocidades entre 19 e 53 kbps no padrão EDGE.

Resumo das conexões na Av. Roberto Marinho (velocidades máximas):

TIM: 777 kbps

Claro: 1113 kbps

Vivo: 855 kbps

Oi: 53 kbps


A nossa conclusão final é a seguinte: o serviço 3G no Brasil precisa melhorar e muito! Basta pensar que esse teste foi feito na maior cidade do país... e mesmo aqui a qualidade dos serviços deixa tanto a desejar que é impossível selecionar um vencedor. Em muitos locais onde determinada operadora pode ter bom desempenho, outras mal seguram as conexões por alguns minutos. Mesmo entre uma única operadora, o serviço não é homogêneo na cidade. Nossa recomendação é que, antes de contratar uma banda larga móvel, avalie o serviço em seu bairro ou bairros onde mais pretende usá-la. Mesmo assim, não há garantia de estabilidade. Mas num panorama geral, o cenário é o seguinte: a Claro, que não vinha obtendo resultados satisfatórios logo na estréia do serviço, há 2 anos, e recebeu muitas reclamações, mostrou sensível melhora em velocidade e estabilidade. Mas os resultados ainda são muito divergentes. A Vivo apresentou bom equilíbrio entre qualidade de sinal e cobertura, mas ainda deixa a desejar em muitas áreas da cidade. A TIM tem cobertura bem menor que Claro e Vivo, mas o sinal costuma ser mais forte e as conexões caem menos. Quanto à Oi, estamos até agora nos perguntando onde estaria o seu 3G...

Quer saber como anda o 3G na sua região? Então acesse os links acima, que te levam a um site que traz um mapa do Brasil com informações da cobertura 3G em todos os estados. O mapa é colaborativo, e você também pode deixar as suas impressões e experiências com as conexões de dados. E o SpeedTest te permite fazer o teste de velocidade onde quer que você esteja. Acesse, confira e colabore!


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/laboratorio_digital/video_wide.php?id_conteudo=9991

2014: o ano do Bluetooth e Wi-Fi

O ano de 2014 será bem diferente para a tecnologia usual da telefonia celular. Segundo a ABI Research, sete em cada dez aparelhos terão Bluetooth. E mais, os usuários poderão se conectar através do Wi-Fi Direct.

Serão dois bilhões de chipsets Bluetooth no mercado, sendo que a metade da produção vai equipar celulares e smartphones. Também em 2014, serão quase 1,5 bilhão de chipsets Wi-Fi, sendo que um terço dessa produção vai para a telefonia móvel. A empresa prevê ainda que no mesmo ano o Bluetooth será encontrado em 70% dos celulares no mundo e em 83% de todos os netbooks.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10016

Novo aplicativo descobre senhas de redes Wi-Fi

Pesquisadores desenvolveram uma nova ferramenta para testes de segurança que usa técnica de força bruta e testa milhões de palavras em busca das senhas compatíveis, usando um sistema distribuído com centenas de computadores, num arranjo de "cloud computing".

O serviço abrevia drasticamente o tempo gasto para se descobrir uma senha, que de vários dias passa a alguns minutos.

A ferramenta chamada de WPA Cracker faz uso do poder de processamento de 400 computadores. O serviço é pago e existem dois tipos de pesquisas de senhas.

O primeiro custa US$ 34 e varre todo o dicionário de 135 milhões de palavras em 20 minutos. O segundo usa apenas 50% da capacidade computacional do sistema distribuído e custa US$ 17. A pesquisa completa, neste caso, pode demorar 40 minutos.

Se em vez de 400 computadores em um sistema distribuído fosse usado um único PC, mesmo que equipado com um processador poderoso como o Intel Core i7, o tempo mínimo para quebrar a senha seria de cinco dias ou mais.

A ferramenta foi desenvolvida para aumentar a velocidade de auditoria para testes de penetração em redes WPA e o serviço funciona contra os sistemas Wi-Fi com criptografia WPA e WPA2, desde que estes possuam autenticação baseada em Pre-Shared Keys (PSK).

Nas chaves Wi-Fi que usam a tecnologia de criptografia WPA, as senhas devem possuir no mínimo oito caracteres e as entradas podem usar uma variedade enorme de palavras e frases.

Para desenvolver a ferramenta, os especialistas realizaram uma pesquisa de termos específicos usados por quem administra ou configura roteadores Wi-Fi. Na lista há palavras redigidas com o linguajar "leet" (por exemplo, h4ck3rzz) e expressões comuns usadas por técnicos que acabam virando senhas.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=10031

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Google estreia página com visual mais limpo

Se você entrou no Google nesta quinta-feira deve ter notado uma diferença, não é mesmo? Pois o buscador passou a disponibilizar uma nova página inicial, mais limpa do que a anterior.

No novo desenho aparecem apenas o campo de busca e os botões “Pesquisa Google” e “Estou com sorte”. Mas a tela antiga volta ao normal logo que você dá o primeiro toque no mouse.

O gigante das buscas diz que a mudança surgiu após a realização de muitos estudos sobre o comportamento dos usuários. A intenção é deixar um visual limpo para quem deseja fazer uma busca rápida na web.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=9980

Novidades do Gmail: acesso offline e remoto


Google Labs libera mais dois recursos para a caixa de emails

Links desta matéria:

Yoics

Yoics Gadgets

Gmail

O Gmail é um dos serviços de webmail mais utilizados em todo o mundo, com mais de 35 milhões de usuários. Um de seus trunfos é a imensa capacidade de armazenamento que ele disponibiliza, além da estabilidade da ferramenta. Mas a plataforma vai além de apenas enviar e receber mensagens eletrônicas: é possível também usá-la para comandar remotamente o seu computador de casa, por exemplo.

O Gmail não faz isso sozinho. É preciso baixar o programinha Yoics no seu PC. Os passos são muito simples: o aplicativo funciona apenas na versão em inglês do Gmail, mas alterar isso é fácil. Basta clicar em Configurações e modificar o idioma para Inglês. Não esqueça de salvar depois. Feito isso, clique em Settings e, em seguida, na aba Labs. Depois habilite a opção de adicionar URL e salve novamente. Vá até a seção Gadgets e digite este link – mas não se desespere, este endereço gigante nós disponibilizamos logo acima desse texto. Agora, volte ao Yoics, digite o usuário e senha que você criou e pronto, navegue à distância pelo seu desktop ou pela sua pasta de fotos e vídeos! Simples, não é mesmo? Mas não esqueça que o sistema só funciona caso a sua conta do Gmail esteja aberta no computador que você pretende acessar.

E o webmail do Google ganhou mais uma função que facilitará a vida dos internautas. Os usuários poderão consultar qualquer mensagem armazenada e, inclusive, anexar arquivos mesmo que não estejam conectados à internet. Quando a conexão for reestabelecida, o conteúdo será enviado automaticamente. O sistema funciona basicamente como um backup daquilo que você quer anexar. Para utilizar essa nova ferramenta, é só entrar na aba Configurações, clicar na seção Labs e habilitar o modo Offline.

E se você gostou das dicas não perca tempo, clique nos links acima e dê um sentido a mais para o seu Gmail. Corre lá!


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9982

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Profissões digitais: designer de interação


A designer brasileira Juliana Ferreira faz parte da equipe de desenvolvimento da Nokia e ensina os principais focos de produção da profissão

Se hoje você tem um celular touch screen, ou um computador do tamanho de um caderno, ou uma TV que exibe imagens em 3 dimensões, é porque uma série de profissionais passam os dias literalmente viajando nas idéias para que novos produtos até então inimagináveis ganhem as prateleiras. No mundo dos celulares, esse tipo de pesquisa é bem avançado. Para você ter uma ideia, já tem gente imaginando aparelhos que identificam seus amigos em uma pista de dança utilizando a realidade aumentada, ou que têm projetores embutidos capazes de fazer o papel da TV, na sua sala de estar. Ou uma viagem ainda maior, que transforma este aparelho – que servia apenas para conversar – em uma pulseira ecológica, que tem a bateria recarregada pelo sol e ainda se modifica como um camaleão para combinar melhor com a roupa do dia.

Protótipos como esses são baseados em pesquisas realizadas em diversas partes do mundo. Profissionais entrevistam pessoas de todos os lugares. Perguntam como eles acham que os produtos deveriam ser, que novas funções deveriam trazer. E aí, nessas conversas, alguém pode dizer, por exemplo, que seria muito legal se o celular mudasse automaticamente para o estado silencioso se fosse virado de cabeça pra baixo. Ou, quem sabe, se o telefone tivesse uma tela personalizável, as pessoas não se identificariam melhor com o produto? Estes são apenas dois exemplos do mundo real. São funcionalidades que foram incorporadas a este aparelho celular e que vieram exatamente dessas pesquisas e observações mundo afora. A brasileira Juliana Ferreira faz parte da equipe que estudou e desenvolveu algumas dessas aplicações. Ela é uma designer de interação. A função dela é entender como pessoas usam os produtos e serviços e, a partir daí, sugerir maneiras para que elas os utilizem de forma mais fácil e divertida.

“A gente começa observando tendências. É por isso que a gente utiliza de muitos pesquisadores e antropólogos”, disse Juliana Ferreira, designer de interação da Nokia.

Há 7 anos, Juliana mora na Inglaterra e hoje, integra a equipe de desenvolvedores e pesquisadores de uma grande fabricante de celulares. Foi a equipe dela integra que desenvolveu o conceito da tela inicial deste e dos futuros aparelhos a serem lançados pela empresa. Agora, a tendência é personalizar as homes dos telefones.

“A gente vem fazendo isso a mais de dois anos, observando essas pessoas e conversando com elas. E tentando entender quais são as suas motivações para que elas queiram personalizar sua experiência no celular”, analisou.

Assim, o homem de negócios interessado em cotações da bolsa pode utilizar o mesmo aparelho do jovem que quer ouvir música, ou ainda do blogueiro que quer escrever o seu post em primeira mão. Os aparelhos são os mesmos, mas com caras completamente diferentes, que refletem os desejos e os interesses do seu dono.

“O mais importante é que, a todo o momento, a gente está envolvendo as pessoas. Por que a tecnologia que a gente quer desenvolver é humana. Aliás a tecnologia não é o centro principal, ela é só um veículo para possibilitar essa experiência única para as pessoas”, afirmou a designer.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9939

Tatuagem sem dor feita com chip


A LED Tattoo é feita com vários chips envoltos em uma camada de silicone de seda implantados na pele

Você já pensou em fazer uma tatuagem mas desistiu por medo da dor ou por se arrepender futuramente? Bom, esses receios podem estar com os dias contados. Está chegando ao mundo das tattoos uma nova forma de fazer desenhos no corpo: é a chamada LED Tattoo.

São implementados na pele da pessoa diversos chips envoltos em uma camada de silicone de seda. Cada chip mede apenas 1 milímetro, e possui apenas 250 nanômetros de espessura. E ao tocar na pele, a tecnologia faz com que figuras sejam criadas. Pode parecer exagero, mas os pesquisadores dizem que será possível assistir a animações em Flash, ou até mesmo televisão em seu braço, por exemplo.

Os estudiosos indicam que as novas tatuagens ajudarão a encontrar informações médicas sobre o seu corpo, como por exemplo a leitura de açúcar no sangue. Pesquisas estão sendo feitas para usar a tecnologia em neurociência, neurologia, neurocirurgia entre outras aplicações médicas. As camadas de silicone de seda implantadas na pele se degradarão com o tempo, bem como os minúsculos chips.

A novidade ainda está sendo estudada por cientistas e médicos da Universidade da Pensilvânia, Tufts e de Illinois, nos Estados Unidos.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9965&/TATUAGEM+SEM+DOR+FEITA+COM+CHIP+VEJA+A+NOVIDADE

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Estudo: Brasil terá 60 mi de conexões móveis em 2014

A internet móvel pode ultrapassar a fixa em aproximadamente dois anos no Brasil, segundo pesquisa divulgada esta semana pela Huawei. O estudo indica que o crescimento das conexões 3G no país é seis vezes maior do que a internet fixa registra.

Hoje, cerca de 20 milhões de brasileiros possuem acesso à internet fixa em suas residências, contra 4,9 milhões de pessoas que aderiram à mobilidade. Em 2011, segundo o relatório, serão 17 milhões de conexões fixas e 20 milhões de conexões móveis.

A previsão para 2014 é ainda mais favorável ao acesso móvel, que deverá contar com 60 milhões de usuários, enquanto que o número de conexões fixas poderá ficar em 30 milhões.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=9960

Cidade alemã terá conexão de 1Gbps

Enquanto nós brasileiros recebemos conexões de 1Mbps até 8Mbps, e nos contentamos quando a conexão realmente atinge o que pagamos por ela, a cidade de Colônia, na Alemanha, vai receber conexões de banda larga de apenas 1 Gbps. O país germânico se junta a Portugal, que foi o primeiro a receber internet em velocidade tão elevada para os padrões atuais.

A cidade de Colônia foi escolhida pela empresa CityNet, devido a sua boa infraestrutura. Atualmente, a cidade possui conexões de 100Mbps, por €29,90 por mês, em 234 mil lares e 26 mil edifícios.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=9959

Desligar o computador, hibernar ou deixar em standby?



Conheça estas opções e veja qual delas é melhor para diferentes situações


Você sabe que, ao finalizar o seu trabalho em um computador, existem três maneiras de desligá-lo? Na verdade, uma delas é o desligamento total, propriamente dito. E outras duas são um desligamento diferenciado, que têm algumas características próprias.

O modo “Dormir”, ou “Stand By”, coloca o sistema em espera, e você pode retornar as atividades de onde parou. É o que acontece com o notebook, por exemplo, quando você fecha a tela sem fazer o desligamento total. Você já deve ter percebido que a luzinha continua piscando, ou seja, ele não está totalmente parado. A bateria continua sendo consumida, logicamente, em uma escala menor. Só que, ao religar o equipamento, o retorno será bem mais rápido do que se ele tivesse sido desligado por completo.

Já a função “Hibernar” desliga o computador por completo, mas grava o estado atual da máquina. Toda a informação que está na memória é gravada no HD – e por isso, o desligamento pode ser um pouco mais demorado. Em compensação, a volta é mais rápida do que quando você faz o desligamento total, e todas as informações e janelas que estavam abertas antes do desligamento voltam como se nada tivesse acontecido.

Portanto, preste atenção. Muitas vezes, o modo “Hibernar” pode ser bem mais interessante do que o “Desligar”, tanto em desktops quanto em laptops, já que nenhuma energia será consumida e todos os programas em execução estarão de volta, assim que você ligar o computador.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=9932