quarta-feira, 29 de abril de 2009

Dia das Mães terá bom faturamento no e-commerce

Apesar da crise, o Dia das Mães ainda renderá bons lucros para as vendas on-line. A informação é da consultoria e-bit, que apresentou nessa segunda-feira previsões para a data no comércio eletrônico brasileiro.

De acordo com a consultoria, o Dia das Mães deve movimentar R$450 milhões neste ano, 20% a mais que o ano passado. A previsão abrange os dias entre 25 de abril e 9 de maio.

No ano passado, livros foram os principais produtos vendidos. Em seguida vieram os artigos de informática, saúde e beleza, telefonia celular, eletrônicos, e eletrodomésticos. As previsões apontam resultado semelhante no ano de 2009.

O Dia das Mães é a segunda melhor data para o comércio eletrônico - só perde para o Natal. Espera-se que o internauta brasileiro gaste aproximadamente R$ 325,00 em suas compras, R$3,00 a mais que a expectativa de 2008.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=8039

RF, HDMI, Componente... sabe qual a melhor conexão de vídeo?



Aprenda a diferenciar as conexões e cabos da sua TV

Assistir a vídeos em alta qualidade é um dos tópicos mais falados e desejados nos últimos tempos. Mas muitas pessoas desconhecem as conexões de vídeo da própria TV. São vários os padrões de conexões de vídeo, e pode ter certeza que há uma boa diferença em relação à qualidade da imagem. Então, confira aqui o ranking das conexões de vídeo disponíveis nos aparelhos de TV e veja qual se encaixa no seu aparelho:

RF (coaxial) - quase todas as TVs e videocassetes possuem esse plug, mas é o que oferece pior qualidade de imagem e som.

RCA - é composto por 3 plugs: o amarelo é para o vídeo; o branco para o canal esquerdo de áudio, e o vermelho, para o canal direito do áudio. Indicado para quem quer ligar o DVD ou videocassete à TV.

S-Vídeo - é o que possui uma saída redondinha e oferece mais linhas de resolução que o RCA.

Vídeo componente - não é muito encontrado em aparelhos domésticos. Este tipo de conexão usa três cabos: um verde, um azul e um vermelho. Cada um transmite um padrão de cor, o que torna a imagem bem melhor.

VGA - é uma boa opção para conectar sua TV a aparelhos que entregam vídeos em alta qualidade. A única deficiência é que ainda entrega sinais analógicos.

HDMI - este é o supra-sumo dentre todos desta lista. O mesmo cabo transmite áudio e vídeo digitais, e isso faz dele o único cabo que realmente consegue te entregar uma qualidade full HD.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=8018

Filmes 3D na sua casa? É pra já!



Equipamentos para uso doméstico são destaque em feira de áudio e vídeo

Que tal produzir e assistir a vídeos 3D no conforto de sua casa? Esta realidade já está a caminho da sua sala de estar. Câmeras que captam a imagem em 3 dimensões devem chegar ao mercado americano ainda no segundo semestre de 2009, enquanto aparelhos de home theatre com telas 3D estão previstos para o início de 2010.

fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=8040&tipo_video=baixa

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Nova versão do Flash para TV, Blu-ray e conversores

A Adobe Systems anunciou na última segunda-feira, 20, a plataforma Flash desenvolvida para TVs , Blu-ray players e set-top boxes.

Essa nova versão, nomeada de Adobe Flash Platform for the Digital Home, permitirá que os usuários assistam a vídeos em alta definição, joguem games baseados em Flash e acessem conteúdos online a partir de televisores conectados à internet.

A companhia prevê que no segundo semestre deste ano os primeiros televisores e dispositivos com suporte à plataforma Flash chegarão ao mercado. Ainda de acordo com a empresa, apenas com a extensão do novo software é que vídeos online na TV terão máxima compatibilidade e qualidade.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7985

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Anatel: aprovada fim da cobrança do ponto extra

Polêmica estava em discussão na agência havia dez meses; com publicação da decisão no Diário Oficial, cobrança se torna proibida

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na quinta-feira (16/04), por três votos a dois, o fim da cobrança pelo ponto extra da TV por assinatura. Em fevereiro, a agência informou que estudos técnicos estavam em andamento com o objetivo de encontrar uma solução de consenso. Há pelo menos dez meses esta polêmica estava na pauta. Na ocasião, Ronaldo Sardenberg, presidente do órgão, disse que seria um processo para esclarecer o custo de cada etapa do serviço.

Em sua decisão, a Anatel entendeu que as operadoras podem cobrar unicamente pela instalação do equipamento, mas sem que exista uma cobrança mensal pelo serviço de ponto extra. Esta instalação poderá ser parcelada. Em Brasília, durante o anúncio desta aprovação, Sardenberg avisou que, assim que publicada no Diário Oficial, as empresas terão de abortar a cobrança. Além disso, as operadoras não poderão cobrar pela instalação dos pontos extras já instalados.

O fim da cobrança sempre trouxe para o debate um possível encarecimento do serviço de televisão por assinatura. Mas a agência informa que irá acompanhar a evolução dos preços de forma a controlar possíveis aumentos abusivos que venham a ocorrer para compensar o ponto extra.

A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) ainda não divulgou nota sobre o assunto, mas deve se pronunciar em breve, já que a entidade defende os interesses das empresas de TV paga, que são contrárias ao fim da cobrança.

A discussão sobre o fim da cobrança se arrasta desde junho do ano passado, quando a Anatel chegou a publicar a proibição da prática, mas houve contestação na Justiça e a suspensão foi adiada por diversas vezes.


Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=56625

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Saraiva vai alugar e vender filmes online

O serviço de locação e venda de filmes Saraiva On-Demand, por meio da internet, deve ser lançado ainda este mês. Segundo o gerente de novas tecnologias da Microsoft, Richard Chaves, a rede começa a funcionar com cerca de 600 títulos de grandes estúdios.

Chaves conta também que o foco do serviço é oferecer filmes para que as pessoas assistam pelo computador. O conteúdo estará protegido contra gravação em DVD, por exemplo. Ele lembra que, caso seja constatado que o serviço não está agradando o usuário, as empresas já estudam outros modelos possíveis, como a venda de um receptor capaz de receber o filme e disponibilizá-lo no televisor. O modelo da Saraiva On-demand é parecido com o que está sendo adotado pela Netflix e pela Amazon nos EUA.

O executivo da Microsoft apresentou alguns dados sobre o comportamento dos usuários de internet e os telespectadores, durante palestra no TV 2.0, evento que aconteceu nesta terça-feira em São Paulo, promovido pelas revistas TELA VIVA e TELETIME. Segundo Chaves, 11% dos espectadores que assistiram ao último Oscar navegavam na internet ao mesmo tempo. Ainda durante a transmissão da premiação, pessoas que acessavam o Facebook assistiram 50% a mais do show do que a média do espectador pela TV.


Fonte: http://revistahometheater.uol.com.br/site/tec_noticias_02.php?id_lista_txt=5354

(Tela Viva)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Todos são Designers?

Por Filipe Melo

Ultimamente me deparo na internet com o número absurdo de "designers" que existem por aí. Infelizmente nossa profissão ainda não é devidamente regulamentada, então qualquer um que se dê ao luxo de ser um bom operador de software pode se dar o título de Designer.

Por que eu digo isto?

Existem pessoas excelentes na área de criação que fazem trabalhos belos, que nunca estudaram. Mas onde quero chegar? Abrir o bloco de notas e escrever um código ( PHP, ASP, XHTML e etc.. ), isso é Design?

Photoshop, Corel, Illustrator, Flash, 3D, XHTMl, CSS e cia. não se limitam ao Design. São ferramentas que auxiliam um Designer na sua criação. Não são os softwares que vão tornar uma pessoa em um Designer. Antes de qualquer software ou criação, existe um estudo do assunto a ser abordado, existe uma pesquisa bem complexa sobre determinado tema, e a partir dessas pesquisas vamos encontrar os problemas para serem solucionados.

Existem Designers famosos que nem em um mouse sabem pegar, mas o que eles fazem? Pagam a alguém que seja bom em um determinado software para executar aquilo que ele estudou e planejou.

Que tipo de problema?

Vários e vários, desde uma sinalização mal feita, estudo de cores, estudo de tipografia, estudo de ergonomia visual, estudo de harmonia equilíbrio, estudo de semiótica e etc, tudo dentro de um contexto.

Um Designer não precisa necessariamente ser bom em um software. Eu não preciso ser Designer e ser obrigado a conhecer determinado software, existem equipes que vão pro campo pesquisar, coletar informações com o conhecimento que possuem, pois são essas informações que vão ajudá-lo no processo da solução de um determinado problema. E existe a equipe de criação ( que são fera nos softwares ) para colocar em prática aquilo que os outros designers fizeram.

Hoje em dia grandes empresas contratam os Designers para serem gestores, para fazerem parte de sua diretoria, pois como o Designer tem uma visão diferente de muitas pessoas, como coisas do dia-dia que pra muitas é normal, para eles não, e é justamente nisso que está a diferença. Pois estudamos como as pessoas enxergam ou interpretam tal situação ou produto ou serviço e isso faz diferença no mercado, numa empresa. Um simples produto posicionado ou com um layout diferente ou uma cor, vai fazer muita diferença no mercado.

Desvalorização de Mercado:

Os famosos micreiros que não possuem formação alguma e cobram serviços baratos, serviços sem base alguma, serviços mal feitos, por R$50,00 / R$20,00 reais e etc.

E o cara que pesquisou, saiu a campo, gastou sua gasolina, ou passagem de ônibus, gastou energia e tempo, passou horas e horas coletando informações para chegar a uma solução final para seu projeto, gastou dinheiro com livros e livros, com a faculdade, com especialização para seu conhecimento. Em média uma faculdade que ministra cursos de Design ( produto / gráfico / moda e etc ) não sai por menos de R$500,00 em sua mensalidade. Calcule isso em quatro anos, fora gastos com cursos extra.

Quanto ele vai receber por aquele projeto que desenvolveu?

Queria ser bem breve sobre esse tema que tanto me incomoda. Poderíamos ficar aqui o dia todo escrevendo, pois é uma área fantástica, o universo do Design é ilimitado. Cada dia surgem soluções que me fascinam.

É justamente isso que queria dizer a vocês, não falo mal das pessoas que se auto-intitulam, mas que essa profissão seja mais valorizada. E que as pessoas tenham mais embasamento do que realmente é o termo Design, antes de sair por aí falando que é isso e aquilo.


Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/12243/mercado/todos_sao_designers/

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Navegar por lazer no trabalho pode elevar produtividade

por Miral Fahmy

Flagrado mandando mensagens no Twitter ou no Facebook durante o trabalho? Isso o tornará um funcionário melhor, segundo um estudo australiano que mostrou que navegar na Internet por diversão durante o trabalho aumenta a produtividade.

O estudo feito pela Universidade de Melbourne mostrou que pessoas que utilizam a Internet para fins pessoais no escritório são quase 9 por cento mais produtivas do que aquelas não o fazem.

O autor do estudo, Brent Coker, do departamento de administração e marketing, afirmou que "navegar na Internet por lazer no trabalho", ou WILB (na sigla em inglês), ajuda a aprimorar a concentração dos empregados.

"As pessoas precisam relaxar um pouco para voltarem a se concentrar", disse Coker no site da instituição.

"Pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na Internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade", acrescentou ele.

Segundo o estudo feito com 300 funcionários, 70 por cento das pessoas que usam a Internet no trabalho se encaixam na categoria WILB.

Entre as atividades mais populares de lazer estão a busca por informação sobre produtos, leitura de notícias e sites, jogos online e vídeos no Youtube.

"As companhias gastam milhões em softwares para impedir que seus empregados assistam a vídeos, acessem sites de rede social ou façam compras online com o pretexto de que isso custa milhões em perda de produtividade", explicou Coker. "Nem sempre este é o caso".

Entretanto, Coker afirmou que o estudo procurou pessoas que navegam com moderação, ou ficam na Internet menos de 20 minutos do tempo total que passam no escritório.

"Aqueles que se comportam com tendências compulsivas na Internet terão produtividade menor do que os outros", disse ele.


Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/04/02/ult3949u5656.jhtm